Integrando o calendário comemorativo do centenário da imigração japonesa, será realizada no Orquidário, neste sábado (9) e domingo (10), das 9h às 19h, a exposição Sermar-Bonsai, reunindo mais de 100 espécimes de bonsai. Entre elas destacam-se a carmona macrophyla e a pyracantha coccinea, plantas com mais de 40 anos.

O Aquário estará fechado na segunda-feira (11) para manutenção. Na terça-feira (12) volta ao normal, funcionando das das 9h às 20h. O Aquário fica na Av. Bartolomeu de Gusmão, s/n. O ingresso custa R$ 5,00. Crianças até 12 anos e idosos acima de 60 têm entrada gratuita.

A Vila Nova, segunda escola a desfilar na passarela do samba no domingo, cantou a história de um dos locais mais pitorescos da Cidade. Com o enredo Viajei no meu sonhar, pra história do Monte Serrat contar, a agremiação levou para o sambódromo a devoção e as peculiaridades do lugar que oferece uma das mais belas paisagens de Santos. Com espada e cavalos, a comissão de frente pisou na avenida às 23h18. Vestidos de guerreiros, os sambistas desfilavam com movimentos sincronizados, para narrar a batalha dos cristãos contra os mouros.

A força do samba e o perfeito desenvolvimento do enredo proposto pelo carnavalesco Roberto Peres contribuíram para que as quase oito mil pessoas presentes na Passarela do Samba Dráusio da Cruz ficassem empolgadas com o desfile da Unidos dos Morros. Terceira a desfilar no domingo, a agremiação trouxe o enredo Quem tá fora entra, quem tá dentro não sai; somos todos iguais, vamos incluir?.

A cultura nordestina foi retratada com riqueza de detalhes pela escola de samba Unidos da Zona Noroeste. Uma grande queima de fogos abriu passagem para a agremiação, com o enredo ‘A saga dos nordestinos’. Cerca de 1.500 componentes empolgaram o público.

Atendendo à convocação do presidente Carlos Alberto Prado durante o aquecimento, os 1.500 componentes do Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba União Imperial desfilaram com um sorriso no rosto e o coração na garganta. O tempo todo seus integrantes cantaram com entusiasmo a saga dos bondes em Santos.

"A ferro e fogo, o aço é vida" foi o enredo que levantou o público no desfile da escola de samba Sangue Jovem. A agremiação, que entrou na Avenida à 1h34, foi a quarta a desfilar na Passarela Dráusio da Cruz, na Zona Noroeste, na madrugada de domingo para segunda. A chuva não diminuiu a empolgação dos integrantes da escola e da platéia.

Antigas marchinhas e músicas populares, em ritmo de samba, garantiram a animação do público que lotou as cinco tendas armadas pela Prefeitura na orla. Até mesmo crianças se divertiram, embaladas por Mamãe eu quero, Máscara negra, Caiu na rede é peixe e Me dá um dinheiro aí, entre outras, que pais e avós cantavam a plenos pulmões, relembrando os antigos carnavais de salão.

A demorada salva de fogos, no momento em que o Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba X-9 entrou na Passarela do Samba, foi um prenúncio do impecável desfile que apresentaria no encerramento do Carnaval 2008. E o presidente, Fabiano Vaz, previu: "Este ano não vai ter jeito, a escola vai ser campeã".

A história da luz elétrica e o conforto que essa invenção trouxe para o dia-a-dia da humanidade formaram o enredo da Agremiação Recreativa Cultural Real Mocidade Santista, no início da madrugada de terça-feira. Para contar a evolução, desde o lampião alimentado por óleo de peixe às atuais lâmpadas sofisticadas, o carnavalesco Edgar Cliquet utilizou diversos adereços, todos de material reciclável, como mensagem ambiental transmitida pelas 12 alas que percorreram a passarela do samba.