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Livro sobre transatlânticos é lançado na sexta-feira

Publicado: 6 de novembro de 2001
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Quem gosta de apreciar a imponência dos transatlânticos não pode perder o lançamento do livro Transatlânticos em Santos 1901/2001, que acontece nesta sexta-feira (9), a partir das 19 horas, na Pinacoteca Benedicto Calixto (Av. Bartolomeu de Gusmão, 15). De autoria do santista Laire José Giraud, a obra contém 240 reproduções de cartões postais e fotografias de antigos navios, louças e convites, que enfocam o cais e a entrada do Porto de Santos, no período de 1901 a 2001. O apoio é da Fundação Arquivo e Memória de Santos e da Fundação Benedicto Calixto. O objetivo é mostrar, através de textos e imagens, duas épocas distintas: uma em que o Porto fazia a vez dos aeroportos atuais, quando os viajantes chegavam e partiam da Cidade nas embarcações de longo curso ou cabotagem; outra, a contemporânea, com o retorno dos modernos transatlânticos (grandes navios de passageiros marcados pela suntuosidade, grandeza, potência técnica e beleza estética), explica o autor. Os textos são escritos por Hélio Schiavon, Narciso de Andrade, João Emílio Gerodetti, Nelson Salazar Marques, Cte. Gabriel Lobo Fialho, Armando Akio, Helena Maria Gomes e José Carlos Silvares. Metade da renda obtida na sexta-feira será revertida ao Lar Espírita Mensageiros da Luz e à Comunidade Assistencial Espírita Lar Veneranda. Durante o lançamento, a Fundação Arquivo e Memória realizará uma mostra de fotos antigas do Gonzaga. O AUTOR Despachante aduaneiro, Laire José Giraud, 55 anos, é colecionador de cartões postais que retratam o Município e transatlânticos antigos. Além disso, é colaborador no caderno Porto & Mar, do jornal A Tribuna, e na Revista de Marinha de Portugal. Transatlânticos em Santos 1901/2001 é o seu quinto livro, tendo produzido também Photographias e Fotografias do Porto de Santos (1996), Memórias da Hotelaria Santista (1997), Santos: Cidade Marítima (1998) e Santos e a Companhia das Docas (2000). INCENTIVO A fim de preservar a memória da Cidade através de documentos pictóricos, a Fundação Arquivo e Memória de Santos incentiva a aproximação entre os colecionadores de imagens e a entidade. Essa iniciativa começou há aproximadamente quatro anos.