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Auditório do unimonte é inaugurado

Publicado: 11 de abril de 2001
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Entre a série de festividades que vêm sendo realizadas para marcar os 30 anos de atividades do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), aconteceu, terça-feira, dia 10 à noite, a inauguração do Auditório que recebe o nome do Executivo Santista, no Campus Senador, reunindo um grande número de autoridades. Na cerimônia foi descerrada a placa em homenagem a Victorio Lanza, já falecido, que foi fundador e um dos principais incentivadores do crescimento da instituição, ao lado de sua esposa e atual reitora, Maria Otília Pires Lanza, e filhos. A cerimônia contou ainda com entrega de títulos a professores eméritos, Maurício Evangelista Gherardini e Eunice Cordeiro Pires Matheus, professor ´honoris causa´ a Paulo Lopo Saraiva, e honra ao mérito à funcionária Nádia Martins Coelho. Também foram homenageados os fundadores da instituição. Foi destacado, na ocasião, o empenho e a seriedade da instituição, que hoje abriga cerca de 7 mil alunos, dispondo de ensino de qualidade, e enalteceu, sobretudo, o material humano – professores, funcionários, e corpo diretivo. Hoje, esse Centro Universitário abriga não apenas 7 mil alunos e não apenas um número elevado de funcionários e educadores. Abriga gente que tem alma. Em outro pronunciamento da noite, Maria Ottília Lanza agradeceu de forma emocionada a todos que colaboraram na caminhada. Tenho certeza que Victorio está muito orgulhoso e, sem dúvida, ele está entre nós. Valdir Lanza fez referências ao início da instituição, e das sementes que frutificaram, ao longo dos anos, e do vanguardismo implantado no Unimonte. Embarcamos no trem, pioneiros, e estamos na vanguarda porque temos consciência da mudança, e porque nos preparamos para ela. Ao se referir a antigos mestres e colaboradores, e à figura de Victório Lanza, lembrou a importância do ideal que fica arraigado no coração das pessoas, na cultura, e na crença da sociedade. É nesse tripé fundamental que nos embasamos. Vídeo foi exibido aos presentes, apresentando todas as conquistas e realizações do Unimonte. INOVAÇÕES O anfiteatro inaugurado, com capacidade para 230 pessoas, em poltronas na cor vermelha e detalhes em azul, une beleza estética com novas tecnologias, inclusive na iluminação. Possui sistemas de refrigeração e acústica especiais, além de ´foyer´ para recepções e camarins. Mantendo 21cursos de graduação, e 14 pós-graduação ´lato-sensu´, dois de mestrado e três cursos seqüenciais, esses últimos, uma inovação na Cidade, o Unimonte pretende implantar, dentro dos novos projetos, ensino de Zootecnia. A origem do Unimonte aconteceu com a fundação da Faculdade Aelis (Associação Educacional do Litoral Santista), em Cubatão, em 197l. O primeiro curso instalado foi o de Ciências Contábeis, vindo em 73, o de Turismo. Posteriormente houve a transferência desses cursos para Santos, funcionando na Rua Ana Santos, Ciências Contábeis; de Turismo, na Rangel Pestana, no mesmo prédio (adquirido em 1980), que havia abrigado o Colégio Tarquínio Silva. A partir de 92, mesmo com a tristeza pela morte de Victório Lanza, Ottília e os filhos deram continuidade aos projetos educacionais, e implantação da universidade, num processo que foi iniciado em 89 e concluído em 97. No ano passado houve a inauguração do campus, da Av. Senador Feijó, que ganhou há poucos dias, uma moderna biblioteca, na qual está inserida o novo auditório, num espaço de 2 mil m², com capacidade para atender 300 pessoas. Além dos acervos tradicionais das áreas de Administração, Secretariado, Ciências Contáveis, Turismo e Hotelaria, a biblioteca abriga salas especiais para estudos e pesquisas, sala de iniciação científica, sala de livros raros e biblioteca virtual com 50 computadores ligados à Internet, para utilização de alunos e professores. Uma das características da universidade, com campi distribuídos em vários pontos da Cidade e, ainda, em São Vicente, é procurar transmitir conhecimentos nas áreas com maior potencial no mercado de trabalho atual e futuro. Merece destaque a Universidade Virtual Brasileira (UVB), que o Unimonte e outras sete parceiras criaram para desenvolver a pesquisa em cursos de Educação, assim como o Movimento Regional pró-América Latina (Moral), que, desde 1992, promove o debate sobre os tratados do Mercosul com diferentes segmentos.