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Teste de diabetes pode ser feito gratuitamente

Publicado: 20 de novembro de 2006
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Um furinho no dedo pode diagnosticar uma doença que, de acordo com o Ministério da Saúde, atinge cerca de 11 milhões de pessoas no Brasil. Em Santos, são 26.262 pacientes cadastrados com diabetes, hipertensão ou com as duas doenças associadas. Por isso, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde (SMS), realiza gratuitamente na quarta-feira (22) testes de glicemia. Serão montados dois estandes, das 8 às 12 horas: um na Praça Mauá (Centro) e outro no Hipermercado Extra (Gonzaga). A ação é voltada para moradores com mais de 40 anos ou com histórico de diabetes na família. Segundo dados do Ministério, aproximadamente 7,6% da população brasileira entre 35 e 69 anos de idade devem ser portadores de diabetes, sendo que a boa parte dessas pessoas ignora sua condição e, portanto, não toma qualquer tipo de cuidado. A maioria dos hipertensos não apresenta sintomas. Em alguns casos, os pacientes sentem dor de cabeça, sangramento nasal, tonturas e zumbidos no ouvido. Há também palpitação, dor no peito, falta de ar, inchaço, alterações visuais, perda da memória e de equilíbrio. Desde dezembro de 2005, o sistema de cadastro e acompanhamento de hipertensos e diabéticos, o Hiperdia, do Ministério da Saúde, disponibiliza a análise dos dados fornecidos pelo Programa de Hipertensão e Diabetes (PHD) da Prefeitura de Santos. Dos 26.262 pacientes que o Programa acompanha estão cadastrados 17.496 hipertensos, 1.599 diabéticos e 7.156 pessoas que possuem as duas doenças, resultando em 26.251 pacientes e deve inserir todos no sistema o mais rápido possível. Para consultar os dados do Hiperdia, você pode acessar o endereço www.datasus.gov.br ALTERNATIVAS Para controlar a doença e promover a saúde, além do incentivo à prática esportiva, a SMS desenvolve em 20 Unidades Básicas de Saúde o Programa de Hipertensão e Diabetes (PHD). Além de fazer o acompanhamento médico e entrega de medicamentos, são desenvolvidas palestras, dinâmicas de grupos e atividades físicas, como dança, natação e tai chi chuan - que visam melhorar a qualidade de vida do paciente e a auto-estima. Entre as aulas mais requisitadas do Programa estão as oficinas de surf, realizadas às terças-feiras no Posto 2.