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Quero + Santos

Conheça os bairros da nossa cidade

É bem provável que você não conheça exatamente a história do bairro onde mora. Ou que, independente de onde resida, não saiba de muitas curiosidades de diferentes regiões da Cidade.

Para levar a história dos bairros de Santos à população e dar nova identidade visual a estas regiões, a Prefeitura lançou o projeto Quero Mais Santos, que consiste na instalação de 70 totens em locais estratégicos da Cidade com QR Codes para acesso a um material informativo sobre cada um. 

Confeccionadas pela Fábrica de Artefatos e Zeladoria (FAZ) da Ecofábrica Rivaldo Santos de Almeida, localizada na Zona Noroeste, as estruturas serão os mais novos elementos urbanos da Cidade, feitos de cimento, pedra, areia e até plástico, apresentando uma réplica da tradicional mureta santista, com desenhos em grafite produzidos por artistas locais. 

 

Caneleira

Com o nome de uma árvore de cascas perfumadas, que servia de ponto de referência na região, o bairro Caneleira não estava na lista dos locais mais procurados em seu surgimento, na década de 1950. Havia muita vegetação cortada por braços de rio e área de mangue. No entanto, seus primeiros moradores acreditaram em seu potencial e ali construíram as primeiras casas.

O poder público começou a implementar políticas voltadas aos munícipes a partir da década de 1960. A união dos que ali moravam fez com que algumas reivindicações fossem atendidas, como luz elétrica e água encanada, apesar de muitos ainda preferirem a água cristalina que nascia debaixo de uma pedra na encosta do morro.

Em 1967, o clube Jabaquara comprou um terreno no bairro, tomando para si praticamente metade da área do bairro, transformando-a em sua nova sede e posteriormente construindo seu estádio. Hoje a região, de quase três mil habitantes, é quase totalmente residencial, com ares de interior. Conta com a Policlínica São Jorge e Caneleira, localizada na divisa dos dois bairros, além do Centro de Especialidades Odontológicas.

 

Mais sobre a Caneleira

Marapé

Fundado em 13 de junho de 1953, se delimita entre os morros do José Menino, Santa Terezinha, do próprio Marapé e canal 1, com área 1,81km² e população de cerca de 21 mil habitantes.

Os moradores são atendidos pela policlínica do bairro e as escolas municipais Alcides Lobo Viana, José da Costa Barbosa e Padre Francisco Leite.

É conhecido por ter em seu território o maior cemitério vertical do mundo, segundo o Guinness Book, por ser tradicional reduto do samba, com a União Imperial, Real Mocidade Santista e o tradicional Ouro Verde FC, e ainda pelo Santuário São Judas Tadeu, ponto de atração de inúmeros devotos e que por quase meio século teve como pároco o padre Chiquinho - monsenhor Francisco das Dores Leite (1932-2021).

As ruas do bairro ainda conservam contrastes entre o moderno e novo, registrando antigos chalés do século passado e arranha-céus que formam grandes condomínios.

 

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Morro Nova Cintra

Com acesso pelos bairros Jabaquara e Marapé, com uma descida pela Caneleira, o Morro da Nova Cintra teve sua ocupação no início do século 16. A área era usada para plantação de cana-de-açúcar. Em 1533, no sopé, foi construído o histórico Engenho dos Erasmos, na Vila São Jorge, para onde o produto era levado.

Neste período, o local foi ocupado por imigrantes portugueses - que introduziram técnicas próprias de construção, e no século 19, foi batizado de Nova Cintra por nativos da cidade de Sintra, em Portugal, pela semelhança topográfica. Os moradores comemoram o aniversário do morro em 22 de junho.

Hoje, o Morro da Nova Cintra abriga cerca de 5 mil habitantes e 11 equipamentos públicos, incluindo a Vila Criativa com cursos profissionalizantes e atividades artísticas (Rua da Bondade, 2.130); Policlínica e Pronto Atendimento (Rua José Ozéas Barbosa s/nº); Sociedade de Melhoramento (Av. Guilherme Russo, 77); Administração Regional dos Morros (Av. Santista, 740) e UMEs municipais.

O padroeiro São João Batista também tem a própria paróquia (Praça Guadalajara s/nº), criada em 1987 e instalada dois anos depois.

O morro conta com uma beleza natural, a Lagoa da Saudade, considerada um "refúgio", espaço de lazer e entretenimento. Para completar, a Nova Cintra tem uma própria escola de samba, a Unidos dos Morros, criada em 1978.

 

Mais sobre o Morro Nova Cintra

Saboó

Antes da construção da estrada de ferro, em 1867, o bairro Saboó, em Santos, era rota para São Paulo e caminho para o Engenho dos Erasmos. Com a construção do Cemitério da Filosofia, em 1892, as primeiras famílias se instalaram na região, que, com o tempo, passou a contar com poucas casas e alguns sítios, chácaras de japoneses, bananais e depósito de carroças de lixo.

A urbanização do bairro começou em 1945 e, no início da década de 80, a área contava com cerca de mil habitantes. O adensamento populacional se deu com a construção dos conjuntos habitacionais Athié Jorge Cury e Mário Covas.

Hoje, o bairro margeado pelas avenidas Nossa Senhora de Fátima, Martins Fontes e morros do Saboó, Chico de Paula e Penha, tem cerca de 10.500 moradores, que contam com três escolas municipais e uma policlínica.

 

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Valongo

O Valongo é um dos bairros mais antigos da Cidade, ao lado do Centro Histórico. A origem do nome vem do caminho que vai ao longo do mar, devido à localização próxima ao estuário. Região turística dotada de importantes patrimônios históricos e culturais como Museu Pelé, Estação do Valongo (antiga estação ferroviária Santos-Jundiaí) e Santuário Santo Antônio do Valongo, fundado em 1640, todos situados no Largo Marquês de Monte Alegre. Seus atrativos são contemplados pela Linha Turística do Bonde, que tem parada na estação. No passado, seus moradores eram chamados de valongueiros. Hoje eles são apenas 251, assistidos na policlínica do bairro (Rua Prof. Maria Neusa Cunha s/nº) e por duas escolas municipais, a UME Maria Patrícia (Av. Martins Fontes, 225), para maternal 2 e pré-escola, e a Professor Mário de Almeida Alcântara (Rua Mansueto Pierotti, 75), de ensino fundamental 1 e 2 e educação de jovens e adultos. Na região estão ainda a sede da Secretaria de Empreendedorismo, Economia Criativa e Turismo e o Estação Bistrô Restaurante-Escola, ambos na Estação do Valongo.

 

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Embaré

Está inserido na área que inclui as avenidas Bartolomeu de Gusmão, Afonso Pena, Siqueira Campos e Almirante Cochrane, praças Palmares e Coronel Fernando Prestes e ruas Germano Melchert, Galeão Coutinho, Frei Francisco Sampaio, Frei Vital e Oscar Sampaio.

A origem do nome do bairro vem do tupi-guarani mbaràa-hé, que significa "águas que curam". Remonta a uma época no começo do século passado em que os moradores da Região Central iam à praia por orientação médica. O banho de mar era assinalado em receita médica.

A história do bairro é ligada à Basílica Menor de Santo Antônio do Embaré, construída como capela em 1875 pelo Barão do Embaré, Antônio Ferreira da Silva. Após sua morte, em 1881, a estrutura ficou abandonada, até que, 20 anos depois, foi reconstruída. Em 1915 foi ampliada, tornando-se uma igreja. Em 1922, foi entregue aos frades capuchinhos que, em 1930, iniciaram a construção da atual basílica.
Para os turistas e cerca de 36 mil moradores, uma forte referência são os famosos quiosques, em frente à igreja, e conhecidos pelos volumosos lanches. Para os amantes do futebol, vale citar que por um período, a família do Rei do futebol, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, chegou a morar na Avenida Almirante Cochrane. O Embaré conta com uma policlínica e quatro unidades municipais de educação (Cidade de Santos, Florestan Fernandes, Olívia Fernandes e Margareth Buchmann).

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Aparecida

Segundo bairro mais populoso de Santos, com cerca de 50 mil habitantes, a Aparecida foi desmebrada do Macuco em 1968. A denominação é inspirada na Igreja Nossa Senhora da Aparecida, fundada em 1943 e situada na Avenida Afonso Pena, 350. Localizado entre os bairros Embaré e Ponta da Praia, também entre os canais 5 e 6, é delimitado por cinco grandes avenidas - Bartolomeu de Gusmão, Almirante Cochrane, Afonso Pena, Joaquim Montenegro e Pedro Lessa.

Concentra diversos edifícios e conjuntos habitacionais, com destaque para o Marechal Humberto de Alencar Castello Branco, o BNH, onde nos anos 1920 funcionava um hipódromo, além do conjunto Martins Fontes (Jaú) e o Iapi.

Tem diversas opções em comércio e lazer, com grande shopping center, praia, cinemas, feiras, teatro, escolas técnicas e universidades. O bairro é endereço para o Sesc-Santos, grande complexo cultural e de lazer da Cidade, e importantes pontos de referência como a Fonte do Sapo, a Praça de Cães (Praça Caio Ribeiro de Moraes Silva) e a FeirArte.
Dispõe das escolas municipais Lourdes Ortiz e Andradas I e II; policlínica e UPA Zona Leste.

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Areia Branca

Uma favela que evoluiu e se transformou em bairro. Assim pode ser definida a Areia Branca, região começou a ser povoada no final da década de 1940, após a inauguração da Rodovia Anchieta e a consequente expropriação dos moradores da Alemoa que beiravam a nova estrada.

O nome se deve à areia clara que ali existia antes da urbanização. O local teve acesso a muitas políticas públicas, principalmente na década de 1970, e passou por muitas transformações até chegar à atual configuração, de bairro estruturado.

Atualmente conta com cerca de 6,5 mil habitantes, assistidos, no que diz respeito à saúde, pela Policlínica Areia Branca. No carnaval recebe os desfiles das escolas de samba na Passarela Dráuzio da Cruz, localizada na Av. Afonso Schmidt, onde também fica a biblioteca Dr. Silvério Fontes e o Centro Cultural Esportivo da ZNO. O bairro ainda tem as unidades municipais de educação Anízio Bento, Professor José de Sá Porto e Samuel Augusto Leão de Moura.

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Boqueirão

O Bairro Boqueirão fica localizado entre os canais 3 e 4, a orla da praia e parte das avenidas Francisco Glicério e Afonso Pena e conta com 78 ruas charmosas. Leva este nome porque, em meados do século 19, era um dos poucos caminhos para chegar ao mar, conhecido também como Caminho Velho da Barra.
No bairro, em 1895, Júlio Conceição, escritor, socialista e abolicionista, adquire a Chácara Carneiro Bastos e inicia o famoso Parque Indígena, na década de 30, tido como o primeiro orquidário municipal.

A Pinacoteca Benedicto Calixto, referência para o mundo das artes, é localizada no bairro que, em 1965, viu ser construído o Super Centro Comercial do Boqueirão, que possuía 205 lojas e, na época, foi considerado um dos maiores da América Latina. Funciona até hoje e é referência para todos os santistas.
Outra característica do Boqueirão é a histórica concentração de unidades de ensino. A Faculdade de Direito de Santos foi instalada no bairro pela Universidade Católica de Santos (Unisantos) na década de 1950.

Depois, ao longo da década de 1960, o bairro ainda receberia o campus universitário da Santa Cecília (Unisanta) e da Fundação Lusíada. Além disso, há ainda três escolas da rede municipal: Antônio Demóstenes de Sousa Britto, Lydia Federici e Derosse J. de Oliveira.

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Gonzaga

É formado pelo quadrilátero compreendido pelas avenidas Vicente de Carvalho, Presidente Wilson, Bernardino de Campos (canal 2), Francisco Glicério e Washington Luís (canal 3). Tem sua formação no ano de 1889, sendo o dia 21 de junho definido oficialmente como data de aniversário em 1967. O dia remete ao nascimento de Luís Antônio Gonzaga, dono do Bar do Gonzaga, ponto de referência de circulação dos bondes no passado, próximo ao local onde funcionava a Caixa Econômica Federal.

Na parte turística, além de hotéis, pousadas, shoppings, galerias comerciais, restaurantes e bares, o bairro é sede de duas das principais praças da Cidade: a da Independência, notória por receber torcidas de clubes e da Seleção Brasileira em comemorações importantes, e a das Bandeiras, junto à faixa de areia, ao fim da tradicional Avenida Ana Costa. Tem uma policlínica e três unidades municipais de educação (Edméa Ladevig, Professor João Papa Sobrinho e Leonor Mendes de Barros).

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Ilheu Alto

O morro encravado no Bom Retiro chegou a ser conhecido como Morro das Palmeiras ou Morro da Boa Vista, porém um dos primeiros moradores do local, um português fugido da guerra, se fixou no local. Zé do Ilhéu, que plantou cana, montou um alambique, fabricando pingas que o tornaram muito conhecido, acabou batizando a área.
Ele morou ali por mais de 30 anos, porém, no final dos anos 50, teve que deixar o morro, expulso pelos proprietários que tinham outros planos para os terrenos. A partir de então, o local foi ganhando as características de um bairro.

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Jabaquara

O bairro tem como limites as ruas Engenheiro José Garcia da Silveira, Gastão Vidigal, Professor Celso da Cunha Alves e Joaquim Távora e as avenidas Cláudio Luiz da Costa e Pinheiro Machado. A origem do nome vem do idioma Tupi com o significado de "corredor ligeiro", referência ao pequeno Rio Jabaquara, que passava pelo local. A palavra depois passou a ser sinônimo de refúgio e esconderijo porque se formou ali o Quilombo do Jabaquara, mais especificamente atrás da atual Santa Casa, até a encosta do morro, se estendendo entre o Túnel Rubens Ferreira Martins e a subida do Morro da Nova Cintra.

O bairro é cortado pelo Túnel Rubens Ferreira Martins, importante corredor viário de ligação dos bairros da Região Central e os da Orla e Zona Intermediária. A Coordenadoria de Defesa da Vida Animal (Codevida) fica no Jabaquara, que ainda tem, na Saúde, uma policlínica, o Hospital de Pequeno Porte e o Centro de Diagnóstico. Na Educação, conta com a UME Paulo Gomes Barbosa.

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Rádio Clube

O bairro tem esse nome devido à instalação da antena de transmissão da Rádio Clube, em 1926, mas o loteamento da área surgiu no início da década de 1950, quando o proprietário José Alberto de Luca decidiu vendê-la em lotes.
Em 1958 foi inaugurada a primeira casa de alvenaria, na Rua Cléber Facundo Leite. O bairro também ganhou um dos primeiros conjuntos residenciais da Cidade, o Costa e Silva, com 636 casas populares construídas na década de 60 e o Dale Coutinho, no início dos anos 1980.

Mais de 19 mil pessoas moram no bairro, que está no limite com São Vicente, na Zona Noroeste, e que conta com uma unidade do Bom Prato, quatro escolas municipais, dois centros comunitários e uma policlínica.

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Saboó

Antes da construção da estrada de ferro, em 1867, o bairro Saboó, em Santos, era rota para São Paulo e caminho para o Engenho dos Erasmos. Com a construção do Cemitério da Filosofia, em 1892, as primeiras famílias se instalaram na região, que, com o tempo, passou a contar com poucas casas e alguns sítios, chácaras de japoneses, bananais e depósito de carroças de lixo.
A urbanização do bairro começou em 1945 e, no início da década de 80, a área contava com cerca de mil habitantes. O adensamento populacional se deu com a construção dos conjuntos habitacionais Athié Jorge Cury e Mário Covas.
Hoje, o bairro margeado pelas avenidas Nossa Senhora de Fátima, Martins Fontes e morros do Saboó, Chico de Paula e Penha, tem cerca de 10.500 moradores, que contam com três escolas municipais e uma policlínica.

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São Jorge

Delimitado por três avenidas — Nossa Senhora de Fátima, Francisco da Costa Pires e Francisco Ferreira Canto — e o Morro Cachoeira, tem essa denominação pelo fato de o Rio São Jorge banhar seu território. Sua superfície, baixa, era pantanosa. Não fosse a obstinação de Otávio Ribeiro de Araújo — que hoje dá nome a uma praça —, talvez nunca tivesse ganhado habitantes. Dono da O. Ribeiro de Araújo & Cia desde 1909, ele foi um empresário do ramo da construção que promoveu a pavimentação de diversas vias públicas do Município, construiu pontes sobre canais, galerias subterrâneas e até a murada da Ponta da Praia. Ribeiro foi o responsável por recuperar e aterrar não apenas a então Vila São Jorge santista, mas também a localidade homônima, no lado de São Vicente. O bairro conta com duas unidades municipais de educação — UME Dr. Fernando Costa e UME Maria Lúcia Prandi — e a Policlínica São Jorge e Caneleira.

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Vila Belmiro

Com cerca de 8,6 mil moradores, a Vila Belmiro é um dos bairros mais conhecidos da Cidade por ser o endereço do Estádio Urbano Caldeira, a casa do Santos Futebol Clube - time que revelou Pelé para o mundo. Situa-se entre as avenidas Senador Pinheiro Machado e Ana Costa e ruas Joaquim Távora e Carvalho de Mendonça.

Predominantemente residencial, possui casas e sobrados charmosos, que serviram até de cenário para uma das versões da novela Éramos Seis, transmitida pela extinta TV Tupi. Abriga duas escolas municipais (UME Prof. Emília Maria Reis e UME Olavo Bilac) e duas estaduais (EE Azevedo Júnior e Primo Ferreira), além de equipamentos particulares.

Na saúde, a Beneficência Portuguesa, fundada em 1859, é referência hospitalar na Cidade e histórica do bairro. Assim como a famosa fábrica da Coca-Cola, uma das primeiras a serem montadas no País, que funcionava na Rua Monsenhor Paula Rodrigues com a Rua Paraná, na década de 1940.

Mas a Vila Belmiro surgiu na primeira década do século 20, como Vila Operária. Servia de moradia para funcionários de empresas instaladas na Vila Mathias e no Jabaquara. O nome atual surgiu em homenagem ao ex-prefeito Belmiro Ribeiro de Moraes e Silva, que administrou a Cidade entre 1910 e 1914 e de 1917 a 1920 e foi o responsável pelo loteamento da área.

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Vila Progresso

Situada no ponto mais alto do Morro da Nova Cintra e próximo ao do São Bento, Santos tem um ponto mais perto do céu: Vila Progresso, a exatos 184,7 metros do nível do mar, é o lugar mais alto de Santos na área insular. Fundada em 15 de março de 1966, a denominação do bairro faz referência à data em que moradores, a maioria portugueses e nordestinos, se uniram após um desastre natural para realizar obras no local, gerando o “progresso” por quem buscava um recomeço. Antes da atual nomenclatura, o bairro já foi chamado de “Balança Saia” em alusão aos ventos fortes pela altitude.

Atualmente são cerca de quatro mil moradores que contam com quatro equipamentos públicos de atendimento: a Vila Criativa, com quadra poliesportiva e o primeiro cinema público da região (Rua Três s/nº); Policlínica Morro Vila Progresso (Rua Três, casas 1 e 2, Vila Telma); a escola municipal Regina Altman (Rua Três s/nº) e a estadual Emílio Justo (Rua Três, 2.402).
Na Praça do Céu fica um mirante para admirar o pôr do sol e a Cidade abaixo. O bairro mais alto de Santos tem até padroeiro próprio: Nosso Senhor Bom Jesus da Vila Progresso, cuja data festiva é comemorada em 6 de agosto.

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