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Proteção Especial, Apoio a vítima de violência
Publicado: 9 de fevereiro de 2018 - 16h46
Atualizado: 19 de agosto de 2020 - 16h46

A Prefeitura atua de forma especializada para garantir a pessoas e famílias os direitos que foram violados. É o caso de quem vive em situação de abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, exploração sexual, em cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, trabalho infantil, entre outros casos.

Essa proteção é viabilizada a partir dos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (Creas), unidades públicas de atendimento aos indivíduos e famílias que necessitam de rede de serviços para orientação e apoio especializado e continuado. As unidades cumprem importante papel de respaldar um trabalho de resgate da dignidade dos cidadãos

Mulheres Vítimas de Violência

O Creas é a porta de entrada para o apoio, onde psicóloga e assistente social agilizam medidas protetivas nas áreas jurídica, familiar e psicológica.

Quem decide entrar com ação judicial ou pretende se separar dispõe da Cadoj (Coordenadoria de Assistência Judiciária Gratuita e Orientação Jurídica ao Cidadão), que tem convênio com a OAB.

Em caso de reconciliação, o Creas oferece o serviço de mediação familiar, com idas quinzenais do casal à unidade e visitas domiciliares.

Sigiloso

Se há risco de morte para a mulher e filhos, é oferecida a Casa Abrigo, cujo endereço é mantido sob sigilo. A unidade tem capacidade para abrigar 20 pessoas ou quatro famílias até 120 dias. Elas recebem assistência, acompanhamento psicossocial e são incluídas em programas de profissionalização e transferência de renda, como Bolsa Família e Nossa Família. As crianças não têm a vida escolar prejudicada em razão da parceria com a Seduc, que faz o acompanhamento pedagógico.