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Vigilância sanitária embarga produtos de empresa clandestina

Publicado: 21 de setembro de 2001
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Cerca de 1.700 vidros de palmito fabricados de forma clandestina pela RGT – Com. e Ovos, estabelecida à Rua 28 de Setembro, 113 foram apreendidos pela Polícia Florestal, com suspeita de estarem deteriorados (podem transmitir o botulismo) após denúncia formulada pela Vigilância Sanitária da SMS, que esteve no local, acolhendo pedido de munícipe que apontava forte cheiro de ovo podre no estabelecimento. A empresa foi autuada e embargada. Quando o fiscal da Vigilância chegou ao local, além de dezenas de dúzias de ovos de codorna embalados de forma inadequada, também encontrou cerca de 30 quilos de cogumelos crus, num local com falta de higiene e sem condições sanitárias inadequadas. Os vidros de palmito, sem embalagem, estavam armazenados no banheiro da casa comercial e seu conteúdo está sendo submetido a análise pelo Instituto Adolfo Lutz. Além da intimação e multa, a Vigilância realizou o embargo da empresa, que não apresentou alvará da Prefeitura para o seu funcionamento. Para a ação de apreensão dos produtos, a Vigilância foi acompanhada da Polícia Florestal (para recolhimento do palmito) e da Polícia Civil. O produto foi encaminhado ao 4o. DP e um dos vidros ao Instituto Adolfo Lutz. ALERTA O médico Valter Makoto, da Vigilância Sanitária, está orientando bares e restaurantes que por ventura adquiriram o palmito da empresa clandestina a não servirem o produto aos seus clientes. Há suspeitas de que esteja deteriorado e um dos perigos é que possa estar transmitindo o botulismo, doença fatal, esclarece o médico.