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Turmas de dança do Centro Cultural da Zona Noroeste de Santos ganham novo piso

Publicado: 12 de agosto de 2019
15h 33

Para acertar o passo as bailarinas e bailarinos precisam de um chão firme e confortável, que proporcione a confiança necessária para horas de ensaio. Os 150 alunos dos cursos de dança do Centro Cultural da Zona Noroeste (Av. Afonso Schmidt s/nº, Areia Branca) sabem muito bem disso. Desde o começo de agosto, o complexo ganhou um novo reforço para práticas com a instalação do piso flutuante.

“As minhas alunas estavam ansiosas por esse novo piso. Elas ficaram muito contentes quando voltaram das férias e o viram. A recente instalação foi excelente para a melhora das aulas e para o desempenho das meninas. Ele é apropriado para a dança, então, temos resultado quase que imediato nas turmas.”, afirmou a professora de balé moderno e contemporâneo, Melissa Alves.

Com 105 metros quadrados, o piso flutuante é composto por 30 placas de madeira, além de 40 ripas fixadas com parafusos, que aumentam sua durabilidade e promovem segurança aos alunos. Também conta com sistema de amortecimento e impulsão feito por molas e linóleo, nome dado a um revestimento de pisos muito comum na dança.

“Antes da instalação do piso, quando íamos fazer os movimentos de chão, acabávamos nos machucando um pouco. Agora temos essa segurança, além do auxílio nos saltos e na execução da meia-ponta (quando a bailarina fica na ponta dos pés)”, declarou Larissa Aragão, jovem de 16 anos que cursa balé há dois anos no Centro Cultural. Até quem é novo nas aulas já sentiu a diferença. “Pra mim melhorou bastante. Antes prendíamos a sapatilha no piso e hoje conseguimos dançar melhor e fazer os giros sem preocupação”. Palavras de Ângela Gomes, 12 anos, que está no curso há cinco meses.

Além do balé clássico e contemporâneo, o piso flutuante também contempla as turmas da terceira idade, dança de rua e do ventre. “Comecei aqui fazendo dança do ventre e hoje curso balé adulto. É um auxílio para o nosso desenvolvimento. Ficou bem melhor realmente”, falou Luciana Fernandez, 44 anos de idade, aluna há três anos no complexo.