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Sms e sucen continuam com bloqueio de dengue nos bairros

Publicado: 10 de julho de 2001
0h 00

As equipes do PEAa – Programa de Erradicação do Aedes aegypti continuam atuando nos bairros com ações de bloqueio, trabalhando de forma conjunta com a Sucen na pulverização costal para eliminação dos mosquitos transmissores da dengue. Nesta semana, o trabalho está sendo realizado no Jardim Castelo, na Zona Noroeste, onde as equipes deverão ficar mais alguns dias para o cerco total do bairro. Nas duas semanas anteriores, o trabalho foi realizado no Jardim Rádio Clube, conforme informação da Coordenadoria do PEAa. O trabalho de bloqueio prossegue, na medida que a epidemia continua a fazer novas vítimas, com total, até o final da semana de 9.595 casos confirmados, embora as notificações de novos casos suspeitos já estejam diminuindo desde maio. Entre os bairros que passaram pelo bloqueio figuram Gonzaga, Boqueirão, Embaré e Aparecida, esse último onde houve o maior crescimento percentual de casos confirmados de dengue em junho. O trabalho de nebulização (aspersão de nseticida), quando não ocorrem casos em massa, é feito em visitas individuais no entorno das residências, quintais e áreas comuns de prédios, onde há comunicação de portadores da dengue. Entretanto, quando o volume de casos é grande, o trabalho deixa de ser individual e passa a alcançar todo o bairro. A equipe da Sucen (formada por 40 agentes que atendem toda a Baixada) e reforçada com a equipe de combate aos vetores da SMS, pulveriza os edifícios e residências, dos fundos para a frente, direcionando jatos em direção a portas e janelas, mas não entra no interior das casas. Precedendo a essa tarefa, dois ou três dias antes, a equipe do PEAa, visita os locais retirando criadouros. Também é feito um trabalho de orientação, no dia da pulverização, para que as pessoas cubram alimentos, retirem roupas dos varais e mantenham, em dependência fechada, os animais. Devem também evitar contato com inseticida as pessoas que por ventura tenham asma ou problemas respiratórios. Essa recomendação é aconselhada durante a nebulização e pelo período de 15 minutos após a aspersão do veneno. Nos próximos dias, deverá ser divulgado o planejamento de ações para o segundo semestre, agora voltadas à eliminação das larvas e ovos dos mosquitos transmissores.