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Show de ex-aluno da escola Lourdes Ortiz traz volta às aulas com alegria e bom humor

Publicado: 1 de fevereiro de 2018
15h 37

Bom humor é fundamental e riso é o melhor remédio. Acreditando nestes princípios, a diretoria da escola Lourdes Ortiz convidou o ex-aluno Cláudio Campos, 49, ator e humorista há 25, para fazer um show de comédia na unidade nesta terça-feira (1º) para os 76 profissionais que atuam na unidade.

“A ideia é demonstrar que, nesse momento do início do ano letivo, temos que ter alegria, disposição, ver com olhos de criança para receber nossos alunos no dia 7 de fevereiro com esse compartilhar de ânimo e perseverança, duas características marcantes de nossa escola, que fará 90 anos em agosto”, disse a diretora da escola Lourdes Ortiz, Márcia Cristina Oliveira.

A diretora quis fazer surpresa para os funcionários e disse que viria um juiz de direito fazer palestra sobre Educação. Inicialmente ele fingiu ser o juiz, depois se apresentou, dizendo que a diretora tinha feito uma 'pegadinha'. Cláudio Palhaço, como é conhecido, levou a plateia à total descontração durante 1h10 de apresentação, graças ao senso de improviso, criatividade e o poder de fazer com que as pessoas se identifiquem com as situações, sempre mostradas com o auxílio dos filhos Victor, 14, e Nicolas, 17. “Estudei nesta escola do 1º ao 5º anos e é muito bom voltar aqui para fazer as pessoas sorrirem nas boas-vindas ao novo ano de trabalho”.

Cláudio contou que iniciou com seu parceiro, Palhaço Pudim, com quem faz a dupla C1 e C2 até hoje. Disse que já havia participado do Te vi na TV, Eliana no Parque, A Praça é Nossa, Mulheres, Programa do Ratinho e Show do Tom. Foi contratado pela Rede Bandeirantes em Uma Escolinha muito Louca e, mais recentemente, participou do programa de Danilo Gentili. “Em 2011, criei o programa Educando com humor, bullying tô fora”.

Depois, mostrou como entrou para a TV: com outras versões do Robocop, como o baiano e o português, arrancando muitas risadas. E mais gargalhadas para os trejeitos e caras-e-bocas na interpretação do comportamento nas baladas do playboy, da patricinha, do empresário e do adolescente.

Para o inspetor de alunos André Donizete Assis de Oliveira, 50, há oito na escola, a ideia foi muito boa. “Alegra a gente, deixa o dia a dia menos pesado e dá mais disposição para voltar”.

 

Fotos: Rogério Bomfim