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Sevicoz orienta população sobre perigo dos caramujos

Publicado: 29 de maio de 2003
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Introduzido no Brasil como substituto do escargot, o Achatina fulica, mais conhecido como caramujo africano, pode causar danos à saúde. Esse é o alerta da Seção de Vigilância e Controle de Zoonoses (Sevicoz), ligada à Secretaria da Saúde (SMS). A Sevicoz orienta para que não se ingira o animal nem verduras, legumes e frutas infectados pelo seu muco. Deve-se também evitar o contato direto. O caramujo africano é responsável pela transmissão de várias doenças, entre elas a meningite e a angiotrongilíase abdominal, uma doença grave, que pode levar à perfuração do intestino e hemorragia abdominal. É preciso também ter alguns cuidados para a eliminação do molusco. A pessoa deve usar luvas ou um instrumento (como colher e pá) para recolher o animal, evitando assim o contato direto. Em seguida, ele é colocado em um saco plástico ou recipiente com um litro de água e cinco colheres das de sopa de sal. Depois de morto, a água é descartada e o caramujo colocado no lixo, devidamente embalado. Outra opção é despejar sal sobre o animal em um saco plástico, que deve ser vedado e jogado no lixo em seguida. Para dúvidas ou reclamações, a Sevicoz atende de segunda a sexta, das 8 às 11 horas e das 13 às 17 horas, na Avenida Nossa Senhora de Fátima nº 375, ou pelos telefones 3203-2903 e 0800-11256.