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Seac e nese divulgam novas informações sobre mercado de trabalho formal na região

Publicado: 1 de setembro de 2000
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A Baixada Santista ainda luta para recuperar índices positivos na oferta de empregos no mercado formal de trabalho, como vem acontecendo em todo Brasil e no Estado de São Paulo. De acordo com o relatório divulgado ontem pela Secretaria de Ação Comunitária e Cidadania (Seac), em parceria com o Núcleo de Estudos Sócio-Econômicos (Nese) da Universidade Santa Cecília (Unisanta), dos nove municípios que compõem a Região Metropolitana, apenas três registraram índices positivos no primeiro semestre de 2000, com crescimento no número de postos de trabalho ofertados pelo mercado formal: Santos, Cubatão e Mongaguá. Os demais, Bertioga, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Peruíbe e Itanhaém, tiveram redução nos índices de oferta de emprego. A pesquisa, fundamentada na análise de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mostra que, em contrapartida ao cenário regional, o quadro nacional mostra que no Brasil, no mesmo período, houve elevação de 2,87% no número de postos de trabalho, ou seja, o equivalente a 590.112 novos empregos. No Estado de São Paulo também foram registrados índices positivos no primeiro semestre, com crescimento de 238.610 postos (3,74% a mais). A explanação dos resultados foi feita pelo coordenador do Nese, Alcindo Gonçalves, pela SeacA Baixada Santista ainda luta para recuperar índices positivos na oferta de empregos no mercado formal de trabalho, como vem acontecendo em todo Brasil e no Estado de São Paulo. De acordo com o relatório divulgado ontem pela Secretaria de Ação Comunitária e Cidadania (Seac), em parceria com o Núcleo de Estudos Sócio-Econômicos (Nese) da Universidade Santa Cecília (Unisanta), dos nove municípios que compõem a Região Metropolitana, apenas três registraram índices positivos no primeiro semestre de 2000, com crescimento no número de postos de trabalho ofertados pelo mercado formal: Santos, Cubatão e Mongaguá. Os demais, Bertioga, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Peruíbe e Itanhaém, tiveram redução nos índices de oferta de emprego. A pesquisa, fundamentada na análise de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mostra que, em contrapartida ao cenário regional, o quadro nacional mostra que no Brasil, no mesmo período, houve elevação de 2,87% no número de postos de trabalho, ou seja, o equivalente a 590.112 novos empregos. No Estado de São Paulo também foram registrados índices positivos no primeiro semestre, com crescimento de 238.610 postos (3,74% a mais). A explanação dos resultados foi feita pelo coordenador do Nese, Alcindo Gonçalves, e pela assessoria técnica da Seac. Segundo o relatório, os índices negativos dos seis municípios da Baixada Santista foram: Praia Grande (8,11% ou 1.488 postos), São Vicente (5,97% ou 1.338), Guarujá (3,35% ou 924), Itanhaém (2,69% ou 148), Peruíbe (2,34% ou 71) e Bertioga (0,75% ou 24). O destaque positivo no primeiro semestre ficou para Cubatão, cidade que mostrou aumento significativo no número de postos de trabalho oferecidos, respectivamente 4,59% (1.121 postos). Os municípios de Mongaguá e Santos também tiveram uma pequena recuperação. Mongaguá registrou 38 postos a mais (1,40%) e Santos, 29 (0,03%). Santos mostra, depois de alguns meses de queda, um quadro de estabilidade. A melhora se deu em dois setores: agropecuária e construção civil, explica Gonçalves. Novo modelo – Segundo ele, o desempenho negativo da maior parte da região se deve a um problema estrutural da Baixada Santista, que teve seu crescimento baseado no Porto e no Pólo Industrial de Cubatão. Ocorre que esses dois setores passaram por uma dramática redução de empregos na última década, o que provocou conseqüências diretas no segmento de comércio. É preciso que a Baixada busque seu caminho e redescubra um modelo econômico que propicie a geração de empregos. Como exemplo ele cita o incremento do turismo de negócios e o melhor aproveitamento das potencialidades do novo porto. Apesar desse cenário, vale ressaltar que Santos e Cubatão continuam sendo os grandes municípios empregadores da Baixada Santista. Os dados do Caged também mostram a relação do número de habitantes por empregos disponíveis. Peruíbe é o município com menos empregos por habitante — 16 pessoas para cada posto. Cubatão e Santos têm o menor índice, com 4 habitantes para cada posto. Quem quiser mais informações sobre o relatório pode acessar o site http://www.nese.stcecilia.br Banco do Povo – Durante a reunião, a Prefeitura continua tentando uma audiência com o secretário de Estado do Trabalho, Walter Barelli, para discutir a implantação do Banco do Povo em Santos.