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Santos economiza mais de R$ 3 milhões entregando imóveis alugados e renegociando contratos

Publicado: 31 de julho de 2019 - 17h38

Com otimização e adaptação para melhor uso dos imóveis próprios, parcerias com a iniciativa privada e renegociação de contratos, a Prefeitura tem diminuído a cada ano os gastos com os aluguéis de prédios ocupados pelas repartições públicas municipais.

A Administração fechou 2018 com um total de 100 imóveis alugados. Em 2015, esse número era de 117 (redução de 14,5%).

O gasto anual foi de R$ 12,9 milhões no ano passado. Mas, caso mantivesse o mesmo número de imóveis de 2015 e sem renegociação de contratos, a Prefeitura poderia estar desembolsando anualmente cerca de R$ 16 milhões, considerando-se a inflação acumulada no período, de mais de 23,6%, conforme o IPCA.

A redução sistemática é possível graças a várias devoluções que vêm sendo realizadas. A próxima, por exemplo, ocorre nesta semana. A casa, antes ocupada pela Base Comunitária da Polícia Militar do Campo Grande, situada na Avenida Bernardino de Campos, deixará de custar cerca de R$ 6,4 mil aos cofres municipais.

A unidade da PM está sendo transferida para o prédio da antiga escola estadual Braz Cubas (repassado pelo governo estadual), que também abrigará a Clínica Escola de Autismo, além de servir como alojamento para os policiais da Operação Verão.  

Para janeiro de 2020, está prevista a entrega do imóvel ocupado pelo Ambesp Centro.  A unidade será transferida para a Rua Manoel Tourinho, esquina com a Rua José Francisco Valença (Macuco), em sede erguida em parceria com a Fundação Lusíada. A economia com a devolução ultrapassa os R$ 43 mil mensais.

Outros R$ 433 mil anuais foram economizados a partir de 2017, quando a Prefeitura devolveu o antigo prédio da Secretaria de Educação (Seduc), na esquina das ruas XV de Novembro e Frei Gaspar, no Centro. Agora, os servidores da pasta atuam em um moderno prédio próprio na Praça dos Andradas.

RENEGOCIAÇÕES

 

Renegociações dos aluguéis também possibilitam que a Prefeitura economize em recursos com aluguel. Em 2018, por exemplo, caso o IPCA fosse aplicado, a Prefeitura poderia ter desembolsado R$ 13,2 milhões com todos os aluguéis. Mas, com a reavaliação dos contratos houve redução de 2,2% (mais de R$ 295 mil).