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Santos é 2ª cidade na lista de competitividade do ieme

Publicado: 20 de abril de 2004
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Santos é a segunda cidade do Estado de São Paulo em relação ao Índice Geral de Competitividade (IGC). Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos Metropolitanos (IEME), a Cidade tem um IGC de 58,42 pontos, à frente de Campinas (55,95) e São Paulo (55,12). A primeira colocada é a cidade de São Caetano do Sul (65,33). O índice leva em conta 15 indicadores das áreas econômica, financeira, criminal e social e tem como base o ano de 2002. Os 75 municípios pesquisados reúnem um potencial de consumo de US$ 86,3 bilhões. O Interior dominou o ranking, que envolve os 55 municípios economicamente mais importantes do Estado: entre os 20 primeiros colocados, 15 são dessa porção que cresce sistematicamente entre os paulistas. Santos é a única representante da Baixada Santista. O Índice Geral de Competitividade é resultado de parceria entre o Instituto de Estudos Metropolitanos e a Target Marketing e Pesquisa, empresa especializada em estudos sobre o potencial de consumo dos municípios brasileiros. De acordo com a Secretaria de Planejamento, essa posição confirma uma tendência já apontada por outros índices, como o 3º melhor IDH do Estado de São Paulo e 5º do Brasil, 3º lugar no Indicador de Desenvolvimento Econômico Equilibrado - IDEE, 4º menor Índice de Exclusão Social do Brasil e 10ª Melhor Cidade para realização de negócios. Ainda segundo a Seplan, Santos é um pólo gerador de desenvolvimento e que tem potencializado cada vez mais essa vocação. Além disso, a Cidade tem concentrado seus esforços no fomento ao crescimento socioeconômico com a implementação de ações como a recuperação do Centro Histórico da Cidade com incentivos para a instalação de novos negócios, instalação da Incubadora de Empresas apoiando as ações dos novos empreendedores, linhas de crédito para os micro e pequenos empresários por meio do Banco do Povo dentre as novas propostas, como por exemplo a criação do Retincof. DADOS Para quantificar a pesquisa, o IEME lança mão de diversas fontes oficiais, direta ou indiretamente, dessa forma, construindo os 15 indicadores que entram na conta do IGC. São dados do IBGE, do Tribunal de Contas do Estado, da Secretaria da Fazenda do Estado e de outras instituições. No caso do Índice de Desenvolvimento Social, o IEME baseou-se no Atlas de Exclusão Social no Brasil lançado este ano por acadêmicos da Unicamp, PUC e USP.