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Público aprende a escrever Histórias em Quadrinhos na gibiteca

Publicado: 20 de junho de 2015
11h 53

É fundamental saber desenhar para fazer quadrinhos? A resposta do consultor técnico da Gibiteca, André Rittes, é um sonoro e surpreendente "não". Na opinião dele, o mais importante é a ideia do autor e saber como ele vai apresentá-la ao leitor.

Assim foi desenvolvida a oficina de histórias em quadrinhos, ministrada por André, das 10 às 12h deste sábado (20) na Gibiteca Marcel Rodrigues, no posto 5. A atividade atraiu dez participantes, entre crianças e jovens.

André explicou os vários tipos de balões (em que são escritos os textos) e o uso de onomatopeias (palavras que imitam sons). “Nosso objetivo é difundir a história em quadrinhos e formar público”.

Roteiros

Ricardo Bezerra, 28 anos, é coordenador de projetos de logística, e foi pela primeira vez na Gibiteca. Ele ficou encantado com o acervo. Foi ao local por causa da oficina, gostou do que viu e ouviu e pretende voltar. “A oficina foi muito legal. Estou fazendo uma tirinha em que a personagem vê um mundo muito diferente e, quando ela coloca os óculos, as coisas têm outro foco”.

O estudante Arthur Lima, 11 anos, diz que adora desenhar e lê os gibis de super heróis, da Turma da Mônica e Tsubasa. “Eu gosto de quadrinhos, porque você viaja nas histórias. São mundos diferentes, os personagens têm super poderes”. O quadrinho feito por ele retratava uma criança que se assusta com um panda.

Bruno Santos de Araújo, 27 anos, fez várias oficinas na gibiteca e aprovou a de histórias em quadrinhos. A tira que ele preparou conta a história de uma criança que vai salvar o mundo dos corruptos, mas é impedida pelo pai. “O professor estimulou que o importante é como você constrói e conta uma história”.

Foto: Marcelo Martins