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Pss de santos sofrem com a paralisação do hospital são josé

Publicado: 4 de setembro de 2001
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Os prontos-socorros do Município, especialmente o Central e o da Zona Noroeste, estão sentindo o impacto da greve de médicos que atinge o Hospital São José, em São Vicente, e que paralisou 160 profissionais daquela Cidade. Ontem, no meio da manhã, as chefias dos prontos-socorros e hospitais e do Departamento de Atendimento Hospitalar e Pré-Hospitalar reuniram-se, para avaliar a situação, que provocou aumento da demanda em cerca de 40%. Para se ter uma idéia, os prontos-socorros atenderam 992 pessoas no sábado, 901 no domingo e 1.152 ontem, quando esse movimento somado, até então, vinha girando entre 600 a 800 atendimentos diários. Ontem, o maior número de atendimentos envolvia pessoas de fora, conforme constatou a médica que chefia o PS Central, Roseli Marquesini. Numa determinada hora, de 10 pessoas na fila oito eram de fora. Apesar da grande demanda, a espera não tem sido grande, no máximo duas horas, porque existe atualmente no PS Central um excelente médico triador, que separa as emergências dos casos ambulatoriais, explica Roseli. MEDICAMENTOS Ontem, a Secretaria, anunciou a compra emergencial de diversos medicamentos que se esgotaram, entre eles, buscopan, lasix, glicose, voltaren, capoten, captopril, plasil e antiarrítmicos, entre outros.