Seu navegador não possui suporte para JavaScript o que impede a página de funcionar de forma correta.
Conteúdo
Notícias

Prefeituras de santos e são vicente assinam protocolo de intenções para obras contra cheias

Publicado: 18 de setembro de 2000
0h 00

A Prefeitura de Santos e São Vicente firmaram ontem à tarde, protocolo de intenções com objetivo de buscar recursos financeiros junto ao Governo do Estado visando a execução de projeto de melhoria da drenagem do Canal da Avenida Haroldo de Camargo, que fica na divisa entre os dois municípios. Uma das fontes de financiamento será o Fundo Estadual de Recursos Hídricos – Fehidro, mas cada município também terá que destinar verbas para essa obra que vai determinar o fim das enchentes naquela área. Um grupo técnico de trabalho vai responder pelo estudo e desenvolvimento dos projetos, com representantes de cada Município. A primeira reunião vai acontecer dentro de 30 dias. Outras questões comuns que começaram a ser discutidas e estão tendo prosseguimento, entre as quais a destinação do lixo, com vista a uma solução metropolitana. Esse clima de entendimento entre Prefeituras, ocorre em várias situações cotidianas. Recentemente,a Prefeitura de Santos pavimentou ruas no Morro do José Menino, chegando até ao ponto de salto de asa delta em S. Vicente. OBRAS NECESSÁRIAS As obras necessárias para o Canal da Haroldo de Camargo, numa extensão de 600 metros, entre a Av. Nossa Senhora de Fátima e o Dique de Sambaiatuba, incluem construção de bacias de contenção, canalização e implantação de comportas de bombeamento. As comportas existentes hoje são ultrapassadas. Serão beneficiados com essa obra, os moradores do Jardim Castelo, Areia Branca e Vila São Jorge, e, em São Vicente, fundamentalmente o Jardim Guassú. De acordo com as duas prefeituras, as obras da Haroldo Camargo vão implicar em contenção de cheias, à direita no Canal da Divinéia, no lado de Santos e à esquerda, no Canal do Dique de Sambaiatuba, em São Vicente. Santos já possui um projeto específico para o Canal da Divisa, que implicaria em custo de R$ 700 mil. Mas o objetivo é que o novo projeto seja feito de forma integrada, para instrução do processo junto ao Governo do Estado, na busca de recursos junto ao Fehidro.