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Os pombos – riscos e conseqüências

Publicado: 26 de dezembro de 2000
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A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), da Diretoria do Meio Ambiente (Dimam) e da Seção de Vigilância e Controle de Zoonoses (Sevicoz), está preocupada com o aumento da população de pombos na Cidade. Por esta razão, são distribuídos panfletos ilustrativos, orientando e tentando sanar alguns dos problemas relacionados à fácil alimentação que os pombos recebem das pessoas. Tudo que está sendo feito é para que não haja a proliferação dessas aves, ocasionando assim graves conseqüências. O Porto, estabelecimentos que comercializam grãos e pessoas desinformadas são os maiores contribuintes para a proliferação de pombos. Os microorganismos que estão presentes em suas fezes, transmitem muitos tipos de doenças. Entre elas: a histoplasmose, que provoca problemas respiratórios, inclusive com pneumonias graves; a salmonelose, onde uma bactéria contamina a água e os alimentos, provocando séria diarréia; a meningite criptocócica, que é a inflamação da membrana que envolve o cérebro, responsável por problemas mentais; e as dermatites, que podem ser causadas pelos piolhos que estejam alojados nas penas dos pombos. Para evitar sérios problemas, inclusive estes tipos de doenças, não se deve alimentar os pombos, além de fechar os lugares com telas, onde essas aves podem se abrigar; mantendo sob vigilância forros, telhados, sótãos, ar-condicionados, beirais, etc. Para a remoção de fezes secas, antes molhe-as para evitar problemas respiratórios. Qualquer dúvida, entrar em contato com a Diman (Praça dos Expedicionários, 10 – 6º andar, Gonzaga, telefone 3235-4245 ramal 267); ou a Sevicoz (Av. Nossa Senhora de Fátima, 375, Zona Noroeste, telefone 3203-2903).