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Obra do Parque Tecnológico de Santos será concluída até o final de outubro

Publicado:
9 de maio de 2019
18h 08

Com previsão de término até o fim de outubro, a construção do Parque Tecnológico de Santos (www.fpts.org.br) encontra-se na execução de revestimentos interno (em gesso) e externo (pastilhas), instalações elétricas e hidráulica, além da infraestrutura para elevadores e outros equipamentos. Aproximadamente 60% dos trabalhos já foram feitos.

Situado na Vila Nova, o equipamento reunirá empresas, profissionais, universidades e acadêmicos para fomentar a pesquisa através de parcerias e incentivos fiscais. Isenções são concedidas a empresas que operem como agências de inovação e competitividade, instituição científica e tecnológica, núcleo de inovação tecnológica, laboratório de ensaio, pesquisa científica e tecnológica ou desenvolvimento tecnológico.

Com 9,5 mil metros quadrados de área construída, o edifício será composto de térreo e mais oito andares, que incluem espaços para coworking (modelo de trabalho com compartilhamento de espaço e recursos entre pessoas de áreas diferentes) e economia criativa, salão para startups, incubadora de empresas, laboratórios multiúso, auditório, entre outros.

O investimento de R$ 11,9 milhões para finalização da obra está a cargo da empresa Ecoporto, por meio de termo de medidas compensatórias (Trimmc). A fiscalização da obra está a cargo da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Edificações.

EMENDA

O prefeito Paulo Alexandre Barbosa, o secretário municipal de Governo, Rogério Santos, e o deputado estadual Kenny Mendes vistoriaram a obra, nesta quinta-feira (9) à tarde.

Barbosa explicou que o objetivo da Prefeitura é equipar o parque tecnológico após o fim da obra, de modo que ele esteja funcionando já em 2020. Para isso, o deputado prometeu apresentar emenda na Assembleia Legislativa, nos próximos dias, destinando R$ 470 mil para equipar áreas como o auditório e os escritórios de coworking.

O empreendimento é uma das grandes apostas para atrair uma nova vocação econômica para a Baixada Santista: será ferramenta de fomento para pesquisa e desenvolvimento tecnológico e inovação, assim como a geração de empregos. No local, vão operar empresas incubadas e pós-incubadas e laboratórios.

 

Fotos: Raimundo Rosa

 

 

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