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Na Área Continental, crianças conhecem personagens da Turma da Cidadania

Publicado: 20 de maio de 2015
18h 34

Olhares atentos e atenção redobrada para conhecer uma galerinha muito especial. Foi em clima de euforia que a Turma da Cidadania foi recebida por cerca de 400 crianças das escolas municipais da Área Continental nesta quarta-feira (20), no pátio da unidade Judoca Ricardo Sampaio (Caruara). O objetivo foi despertar a consciência dos alunos sobre temas importantes: igualdade racial, direitos da mulher e das pessoas com deficiência.

A Turma da Cidadania é composta pelos personagens Cid (rapaz negro), Adan (deficiente visual) e Nia (menina de origem asiática), que juntos formam a palavra “Cidadania” e integram gibi temático. O material, que informa de maneira lúdica e didática os conceitos de Direitos Humanos, foi distribuído para os alunos.

O inspetor de alunos da creche Noel Gomes Ferreira, Valfredo Silva, que acompanhou as crianças na apresentação, aproveitou a oportunidade e usou o microfone para combater a prática do bullying. “Colocar apelidos de forma pejorativa para humilhar as pessoas. Isso não deve acontecer”.

A turminha também esteve na escola Monte Cabrão e distribuiu gibis para cerca de 80 crianças. A iniciativa é da Secretaria de Defesa da Cidadania (Secid), em parceria com as pastas de Comunicação e Resultados e Educação.

Gibi

O gibi tem 19 páginas e contém uma história e jogos como caça-palavras, quebra cuca e labirinto, voltados ao público infantil. Também reúne informações e endereços dos órgãos municipais de defesa da cidadania: Assistência Judiciária, Igualdade Racial e Étnica, Políticas para a Mulher e Pessoas com Deficiência.

Opiniões

“Agora sei que não posso brigar com meus amiguinhos. Respeitar é um dever do cidadão”, Adam Araújo, 6 anos, 1º ano.

“Aprendi que devo respeitar as diferenças. Todos os alunos têm direitos iguais”, Deborah da Silva Mendes, 8 anos, 3º ano.

“O boneco me ensinou que um bom menino não pode falar coisas feias”, Kaique Ernandez Almeida França, 10 anos.

“Entendi que tenho que ser mais legal, amigo, e cuidadoso”, André Luiz Felipe de Campos, 9 anos, 4º ano.

Foto: Francisco Arrais