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Mais de 4 mil atendimentos já foram realizados no Instituto da Mulher e Gestante

Publicado: 23 de junho de 2015
15h 17

Marília fez curetagem para a retirada de pólipo uterino. Odete retirou a mama esquerda após descobrir um nódulo. Juliana, grávida de cinco meses, fez o teste da curva glicêmica. E Greice Kelli, junto com o marido, optaram pelo método contraceptivo definitivo após o nascimento da segunda filha (há quatro meses), e passam por avaliação sobre a decisão. Quatro casos distintos inseridos em um balanço de cerca de 4 mil atendimentos do Instituto da Mulher e Gestante, de janeiro ao fim de abril.

As usuárias são unânimes em aprovar os serviços da unidade, que há pouco mais de uma semana funciona em novo endereço, na Av. Conselheiro Nébias, 453. Com total acessibilidade e ambientes climatizados, tem estrutura ampla e moderna para atender mulheres, grávidas e pacientes com limitações físicas, que passam a contar com uma cadeira ginecológica própria, para mais conforto na consulta médica.

Com média de 100 atendimentos/ dia, o exame mais realizado no local é a colposcopia - de janeiro a maio foram 783. “A unidade também se destaca pelo ambulatório de mastologia e pelas cirurgias de retirada de miomas e de correção de incontinência urinária, as mais realizadas pela equipe”, conta a chefe da unidade, a médica Daniela Homenko.

Equipe é multiprofissional

Encaminhadas pelas policlínicas, as pacientes contam com uma equipe formada por enfermeiros, assistentes sociais, psicólogas, médicos, nutricionista, técnicos e auxiliares de enfermagem, entre outros. Há parceria com hospitais para cirurgias ginecológicas e de reconstrução mamária.

Há ambulatório de mastologia, de cirurgia ginecológica, patologia cervical e endometrial, ginecologia infantil e planejamento familiar. Mulheres diagnosticadas com câncer ginecológico recebem todo apoio. Em relação às gestantes, o Instituto concentra o atendimento no pré-natal de alto risco e de adolescentes, com atendimento psicossocial.

Planejamento

No planejamento familiar, é feita a colocação de DIU e implanon (contraceptivo implantado, voluntariamente, em pacientes de risco gestacional, como moradoras em situação de rua, portadoras de transtornos mentais, usuárias de álcool e drogas). Também é feito o acompanhamento àquelas que optam por métodos contraceptivos definitivos (laqueadura e vasectomia).

Vítimas de violência sexual são atendidas no Programa de Atenção Integral às Vítimas de Abuso Sexual (Paivas), com atendimento psicológico e profilaxia contra doenças sexualmente transmissíveis.

Opiniões:

“Fiz uma colposcopia e depois me encaminharam para a cirurgia para curetagem dos pólipos. Fui muito bem atendida na unidade, que agora está bem melhor”. Marília Custódio Orugian, 47 anos, secretária, da Encruzilhada.

“Senti um caroço e fiz um monte de exames no Instituto. Não teria condições de pagar se não fosse esse serviço. Sempre fui bem tratada, tanto pelos enfermeiros quanto pelos médicos”. Odete Carneiro Martines, 82 anos, da Aparecida.

“Faço o pré-natal na Policlínica do Gonzaga e me encaminharam para cá, porque minha glicemia ficou alta”. Juliana Tapijuri dos Santos, 31 anos, operadora de telemarketing, do Gonzaga.

“Eu e meu marido não queremos mais filhos. Na policlínica, tive orientações sobre os métodos contraceptivos e, no Instituto, passei por psicóloga. É importante essa interligação entre os serviços”. Greice Kelli Rodrigues, 30 anos, auxiliar administrativa, do Vila Nova.

Números

- De janeiro a maio de 2015- 4 mil atendimentos;

- Média de atendimentos/ dia - 100 pacientes;

- Colposcopia é o exame mais realizado - de janeiro a maio foram 783.

Serviço

Onde: Avenida Conselheiro Nébias, 453.