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Historiador cede acervo para exposição sobre bondes

Publicado: 28 de junho de 2004
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O próximo passo da Secretaria de Turismo (Setur) em relação ao bonde é a exposição de fotos dos maquinários e equipamentos que circularam na Cidade. Uma reunião realizada na tarde dessa segunda-feira (28) com representantes da Setur, Fundação Arquivo e Memória, Clinimaq, empresa privada com registro no CREA para fabricar bondes, e o historiador Waldemar Corrêa Stiel, acertou os primeiros detalhes para a montagem da exposição. Todo material exposto virá do acervo do historiador, autor do livro História dos transportes coletivos em São Paulo, no qual conta curiosidades sobre o bonde. Para Stiel, é uma alegria ver a volta dos bondes pela Linha Turística do Bonde devido ao fato de mostrar que pode ser recuperado, apesar das perseguições que o veículo sofreu quando foi desativado na década de 70. Grande parte deles foi destruída, restando apenas os que compõem a Linha, um que está no Museu do Imigrante, na Capital, e outro que foi vendido para Curitiba (PR). O bonde é um meio de transporte não poluente, que serve a todos, portanto ele teria condições de funcionar hoje em linhas privativas, acredita.