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Helga Nemetik e Orquestra de Heliópolis emocionam o público em Santos

Publicado: 25 de agosto de 2019 - 14h41

Foi mesmo de encantamento, conforme previu o maestro Edilson Venturelli em sua apresentação inicial, o concerto da Orquestra de Heliópolis, sábado (24) à noite, no Teatro Coliseu. Com repertório formado por peças variadas e de fácil identificação com o público, a apresentação contou com a atriz e cantora Helga Nemetik, que mostrou talento, versatilidade vocal e ainda surpreendeu a plateia com a troca de exuberante figurinos.


A apresentação reprisou o espetáculo da noite anterior, no que integrou a festa ‘Por uma boa causa’, promovida pelo Instituto Luiz Alca de Sant’Anna. “Muito bonito quando instituições de unem em benefício de um bem maior”, destacou o maestro, há quatro anos frente à orquestra, mantida pelo Instituto Baccarelli, da Capital, e formada por 70 jovens da comunidade de Heliópolis.


A projeção de cenas de filmes, acompanhando a trilha sonora interpretada pela orquestra, e de imagens, associadas a imagens gráficas, contribuiu para reforçar o clima de emoção de um repertório escolhido para encantar, conforme reconheceu Venturelli.


Com imagens do filme A noviça Rebelde, o concerto foi aberto com a peça Edelweiss, seguindo-se a interpretação de Feeling Good e New York, com Helga Nemetik apresentando-se com um macacão dourado e semitransparente. Após Proposta, de Roberto Carlos, a cantora retornou ao palco em vestido longo vermelho, para cantar Cabaret, eternizada na voz de Liza Minnelli. No terceiro retorno ao palco, já com um longo dourado, ela interpreta Don’t cry for me, Argentina, que teve sua versão mais conhecida na voz de Madonna.


No programa, ainda, Over the rainbow, do filme O mágico de Oz, famosa peça na interpretação de Judy Garland; California Dreams; Halleluya; Nessum Dorma; Aquario; Popstar e The RoadJack. 
Para as músicas Eu sei que vou te amar e Se todos fossem iguais a você, o maestro contou com o coro da plateia. O concerto foi encerrado em alto-astral, com a música País Tropical, de Jorge Ben Jor.