Grupo Dança de Rua de Santos é homenageado no Festival de Dança de Joinville

O grupo Dança de Rua do Brasil recebeu mais uma bela homenagem durante a 40ª edição do Festival de Dança de Joinville, que terminou no último final de semana. O figurino da coreografia ‘Homens de Preto’ agora faz parte do acervo do ‘Museu da Dança’, em alusão aos 25 anos da apresentação histórica do grupo santista no maior evento do segmento da América Latina. 

Em 1998, a coreografia criada por Marcelo Cirino conquistou a nota máxima dos jurados, além de ser ovacionada pelo público, tornando-se uma das marcas do grupo. Após a apresentação em Joinville, a coreografia foi apresentada centenas de outras vezes pelo País e também em vários programas de TV.

“Foi um momento muito feliz e de orgulho para todo o grupo. Uma homenagem para a cidade de Santos e para a Baixada Santista”, comentou Cirino, que foi a Joinville acompanhado de outros integrantes do Projeto Social Dança de Rua, da Secretaria de Cultura. 

O PRIMEIRO DE MUITOS FEITOS

A primeira vez em que o Dança de Rua do Brasil participou do Festival de Dança de Joinville foi em 1993, ainda na categoria Jazz. Os movimentos impactantes da dança ganharam mais força, cinco anos depois, com ‘Homens de Preto’ - trabalho inspirado no filme de mesmo nome. A partir daí o grupo passou a ganhar maior projeção e não parou de atrair a atenção do público.

Além de faturar a nota máxima em 1998, o grupo ganhou seis títulos consecutivos no Festival de Dança. Conquistou o status de ‘hors concours’ e cinco placas na Calçada da Fama do Festival.

Entre outros feitos do Dança de Rua do Brasil, o grupo integrou a produção do filme ‘Xuxa Requebra’, em 2000, e se apresentou na abertura dos Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro, em 2007.

Esta iniciativa contempla o item 4 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: Educação de Qualidade. Conheça os outros artigos dos ODS.