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Estudo do papel é o primeiro passo para preservação de acervos bibliográficos

Publicado: 1 de junho de 2009
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Uma preocupação especial com o papel pode garantir vida longa às informações históricas contidas nos acervos bibliográficos. A afirmação é da presidente da Aber (Associação Brasileira de Encadernação e Restauro), Norma Cassares, que na última sexta-feira (29), ministrou a palestra Preservação de Acervos Bibliográficos, em mais uma atividade da 2ª Jornada de Memória e Arquivologia do Litoral Paulista. Promovido pela Fams (Fundação Arquivo e Memória de Santos), o evento foi realizado no auditório da Associação Comercial de Santos (Centro Histórico), e prossegue até novembro com mais cinco atividades. "O papel é o nosso suporte e com o passar do tempo ele apresenta suas fragilidades. O objetivo é adequá-lo de uma maneira que as informações ontidas ali não se percam", explicou Norma, salientando que é necessária uma atenção especial para conter a ação de gases poluentes e ataques biológicos. "A presença de baratas, ratos e cupins, por exemplo, podem danificar todo um trabalho de preservação". A Jornada de Memória e Arquivologia prossegue no próximo dia 26, com o tema Produção e Conservação de Arquivos Eletrônicos, a cargo da capitão Rosangela Cunha, chefe do departamento de arquivos da Marinha.