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Criar centros de memória é tendência mundial, diz historiadora

Publicado: 3 de outubro de 2008
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A sociedade se mostra cada vez mais preocupada em resgatar e preservar sua memória, até como forma de resistência ao mundo tecnológico e globalizado, onde os fatos se sucedem com grande velocidade. Para a historiadora Simone Silva Fernandes, da PUC, a recuperação da memória 'é um ato de resistência, uma forma de marcar presença e de criar permanência em um mundo tão volátil'. Na sexta (3), ela esteve em Santos para mais uma etapa da 1ª. Jornada de Memória e Arquivologia do Litoral Paulista, promovida pela Fams (Fundação Arquivo e Memória de Santos). Segundo Simone Fernandes, hoje há uma tendência mundial, em instituições privadas, de criação de centros de documentação que extrapolam a questão administrativa: 'Contemplam também o mobiliário, ferramentas e outros itens importantes para a memória'. A jornada prossegue no dia 16, com oficina a argo de Marcos Kim, fotógrafo, jornalista, 'designer' gráfico e instrutor de Photoshop. As inscrições estão abertas no 'site' www.fundasantos.org.br .