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Conscientização patrimonial é fundamental para preservação da história

Publicado: 14 de novembro de 2008
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Conscientizar as pessoas e fazer com que elas criem uma relação simbólica e afetiva com a arquitetura histórica de sua cidade. Com esse propósito, o arquiteto e superintendente do Iphan (Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Victor Hugo Mori, encerrou, nesta sexta-feira (14), no auditório da Associação Comercial de Santos, a 1ª. Jornada de Memória e Arquivologia da Fams (Fundação Arquivo e Memória de Santos), com a palestra Patrimônio Cultural. Iniciada no mês de maio, a jornada, iniciativa pioneira da Fams, teve como objetivo possibilitar a troca de experiências entre técnicos de toda a região da Baixada Santista. Sem memória, uma cidade deixa ter história para contar, afirmou o arquiteto, ao destacar o trabalho desenvolvido pela prefeitura e pela Fams no resgate e preservação da história. As pessoas precisam entender que um simples papel, uma foto e até mesmo uma casa podem servir para garantir a salvaguarda e a disseminação do patrimônio de um município, alertou. Durante a Jornada, mais de 300 pessoas participaram das palestras ministradas por especialistas na área de arquivologia, fotografia, paleografia e documentação, com inscrições de diversas cidades da Baixada, como Itariri, Pedro de Toledo e Peruíbe.