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CET utiliza conceito de sustentabilidade na reforma do Bonde Reboque

Publicado: 21 de agosto de 2015
12h 17

O conceito de sustentabilidade está presente na recuperação dos bondes que integram a linha turística do Centro. O reboque prefixo 38 é um exemplo. Reformado na oficina da CET, no Valongo, deve voltar a circular até o final do ano.

O objetivo é aproveitar materiais de demolição da própria empresa e otimizar a recuperação dos modais. O reboque, com carroceria dos anos 50 e parte metálica de origem escocesa da década de 10, além de passar por uma recuperação completa, terá capacidade aumentada de 40 para 48 lugares. A carroceria foi desmontada e será recuperada, tanto o teto como as laterais, com madeira nobre (tipo cabreúva e peroba rosa), originária de demolição de salas antigas da CET.

“É uma maneira de economizar recursos, reaproveitando material próprio e ainda colaborando com o meio ambiente”, explica Adilson Bulo Júnior, diretor administrativo da CET. Os trabalhos incluem também a recuperação dos frisos das rodas com contornos de usinagem e revisão de freios e peças, além do sistema elétrico e pintura.

Tendência

O gerente da manutenção Marcos Rogério Nascimento, responsável pelos trabalhos, ressalta que o uso de material reutilizado já foi feito, anteriormente, pela CET. Mas ganhou ênfase nos últimos tempos, visto que acompanha uma tendência no mundo atual para utilizar recursos já existentes.

Na montagem do Bonde Café, algumas partes metálicas, extraídas de sucatas de suportes semafóricos e placas de sinalização, serviram como base para o acabamento de bancos e mesas. Já o Bonde do Porto (prefixo 193), teve seu assoalho restaurado com madeira de lei de demolição. Edson de Brito Assessoria de Imprensa da CET.

Foto: Ronaldo Andrade