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Carnaval não precisa ser sinônimo de ressaca

Publicado: 6 de fevereiro de 2002
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O carnaval não precisa ser considerado tempo de ressaca. Os foliões que adoram uma cerveja, devem tomar muito cuidado nos quatro dias de folia. Ingerir bebidas alcoólicas, em extremo, causa agressões ao organismo, que agirá no combate de todo o álcool consumido. A remoção parcial da substância (90% da quantidade ingerida) acontece em oito horas. O restante demora mais de 16 ou 24 horas. Isto significa que, ao consumir bebida alcoólica por quatro dias, o folião estará elevando, progressivamente, a quantidade do álcool no organismo. Para evitar problemas à saúde, o ideal é evitar essas bebidas. Mas, quem não abre mão é preciso ter cautelosa e seguir a seguintes dicas: eleve, em 50%, o consumo de água; aumente a ingestão de alimentos ricos em carboidratos, como pães, massas e cereais, que aumentam a taxa de glicose no corpo e minimizam as conseqüências do consumo da bebida alcoólica; não realize esforço físico pensando em eliminar o álcool, através da transpiração, isso dificulta ainda mais o seu processamento no fígado e não consuma bebidas contendo álcool, em jejum. COMÉRCIO Os técnicos do Departamento de Indústria e Comércio (Deinc) alertam que a comercialização de bebidas alcoólicas, por ambulantes, só é permitida na faixa de areia da praia. A norma segue o Código de Postura no Município, que ainda determina outros produtos que podem ser vendidos por esses comerciantes. Pipocas, churros, pastel, refrigerantes, sorvetes, chá mate, suco natural, caldo de cana, lanches, doces, salgados, temperos, milho verde, coco, pescados e hortifrutigranjeiros são permitidos. Já churrasquinhos, queijo e camarão são proibidos. Atualmente, há 1.233 ambulantes cadastrados e legalizados na PMS, identificados com crachás e alvará de funcionamento.