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Campanha para cadastro de doadores de medula: ajude a salvar uma vida

Publicado: 9 de junho de 2005
0h 00

Será realizada neste sábado (11) a 2ª Campanha de Cadastro de Doadores de Medula Óssea da Baixada Santista, no Salão de Mármore do Santos Futebol Clube (Rua Princesa Isabel, 77 – Vila Belmiro). Os participantes precisam ter entre 18 e 55 anos e devem assistir à palestra de esclarecimento, às 9, 11, 14 ou 16 horas. Quem concordar com a campanha doará amostra de sangue para o Banco de Medula Nacional. Caso haja um receptor compatível, a pessoa será solicitada. Em seguida serão marcados os exames necessários para o transplante. Segundo o coordenador da campanha, Marcelo Monteiro, o objetivo principal é desmistificar o transplante de medula óssea. A pessoa não precisa estar morta para se tornar um doador, como no caso de outros órgãos. Basta retirar uma parte da medula, explica Monteiro, ressaltando a importância de doar para alguém que precisa, sem esperar que uma pessoa da família fique doente. A campanha conta com participação de todos os laboratórios de análises clínicas de Santos, que cederam 38 funcionários para auxílio na coleta de sangue. A realização é do Rotary Santos Porto e da Santa Casa de São Paulo. Apoio da Gráfica Avaron e do Santos F.C., além da Prefeitura. EXEMPLO A professora Tatiana Azevedo de Vasconcelos, de 30 anos, conta que que fez o cadastro em 2003. No ano seguinte, o Registro de Doadores de Medula (Redome) entrou em contato com ela, informando que havia uma pessoa compatível. Eles perguntaram se eu ainda estava interessada em fazer a doação e eu aceitei. Após todos os exames, foi marcado o dia para retirada de uma parte da medula. O método utilizado foi o de punção direta. Você toma a anestesia (rack) e um tranqüilizante para dormir. Com uma injeção, eles retiram uma parte da medula que fica no osso da bacia. Após 40 minutos já está tudo terminado. Não doe nada. Tatiana diz que é muito importante que as pessoas participem da campanha para ajudar a salvar vidas. Hoje, achar uma pessoa compatível que não seja da família é muito difícil. Só uma em um milhão consegue encontrar. Tatiana não teve contato com a pessoa que recebeu a medula, apenas lhe foi entregue um cartão do paciente antes dela entrar na sala de cirurgia. Não é permitido que o doador conheça o receptor para evitar qualquer tipo de suborno da parte de quem está doando, mas eu gostaria de saber se ele está bem.