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Campanha em Santos conscientizará sobre combate ao trabalho e violência sexual infantojuvenil

Publicado: 2 de dezembro de 2020
14h 54
Arte com criança pulando amarelinha. No alto se lê Criança não deve pular etapas. #Paratodosverem

Vídeo e gibi são ferramentas que conscientizarão a população para combater a exploração do trabalho infantil e a violência sexual infantojuvenil, com orientações a crianças e adolescentes e informações a adultos sobre prevenção, o que fazer ao identificar casos e quais serviços devem ser acionados. Trata-se de uma ação permanente do Departamento de Articulação (Dearti), ligado à Secretaria de Governo (Segov), e do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA).

Já em circulação nas redes sociais da Prefeitura de Santos (Facebook e Instagram) e das comissões municipais de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil e de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, ambas do CMDCA, o vídeo de pouco mais de dois minutos traz orientações e contatos de serviços. O material foi feito pela produtora Sociedade Cultural, com roteiro de Suzete Faustina, chefe do Dearti e presidente do CMDCA.  

“A conscientização é a melhor forma de prevenção. Com ações constantes, as informações passam a fazer parte da sociedade, cada um passa a ser um replicador e as crianças passam a ser orientadas de forma permanente além da escola. É uma ação sustentável e econômica, que atinge maior número de pessoas de forma direcionada e intencional, com resultados mais efetivos”, ressalta Suzete.

A campanha virtual ainda prevê produção de cards a serem veiculados nessas redes sociais, além de faixas a serem colocadas em locais de grande circulação de pessoas.

GIBI 

Em fase final de produção, o gibi com roteiro do quadrinista Fábio Tatsubô e arte desenvolvida pela RC Studio, terá tiragem inicial de 10 mil exemplares, a serem distribuídos, após a pandemia, em escolas da rede municipal, outros equipamentos públicos e em ações de cidadania.

Com 20 páginas, terá dois personagens principais, que falarão do direito de brincar e estudar, se alimentar e se sentir seguro e amado. A publicação terá ainda informações sobre como funciona a rede de proteção e os serviços da Prefeitura que podem ser acionados. “O intuito é mostrar, de forma lúdica, como todos podem contribuir ao identificar direitos violados, prevenindo essas situações e de que forma podem denunciar a situação”, disse Tatsubô.