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Caminhada pela luta de pessoas com deficiência tem centenas de participantes em Santos

Publicado: 26 de setembro de 2022 - 17h58

Uma caminhada simbólica, dentro da Semana Municipal de Luta da Pessoa com Deficiência de Santos, reuniu centenas de pessoas no domingo (25). Os participantes do ‘Vamos Caminhar Juntos' deram uma volta pela Praça Luiz La Scala, na Ponta da Praia, em frente ao Aquário Municipal. O objetivo foi chamar a atenção para o respeito às diferenças e ressaltar a convivência harmoniosa entre todos na sociedade.

Quem  chegou cedo e levou massinha de modelar para ser doada à Casa de Esperança ganhou camiseta simbolizando o evento. Houve ainda oito tendas instaladas no local com 11 entidades envolvidas. Elas chamavam o público para atuar em atividades e atrações promovidas por projetos de inclusão da Cidade, entre eles o Praia Acessível, Santos às Cegas, Banda do Lar das Moças Cegas, Projeto TamTam,  Banda 2RD Oficial, projeto Capoeira Escola para Todos, Projeto Empresto Minhas Pernas, Projeto Skate Terapia e Equipe Fast Wheels .

Os participantes puderam curtir muita música com as bandas da Cidade e da Clínica-Escola do Autista e contação de histórias com bonecos inclusivos da Carol Porto de Arte. Vivências inclusivas também demonstravam os desafios e conquistas das pessoas com deficiência no dia a dia.

O evento foi organizado pela Coordenadoria de Políticas para Pessoas com Deficiência da Prefeitura de Santos (Codep) e pelo ativista Pauê Aagaard, e contou ainda com apoio da Secretaria de Esportes, CET-Santos, Guarda Civil Municipal e do Programa Municipal de Incentivo Fiscal de Apoio ao Esporte (Promifae). 

De acordo com a coordenadora da Codep, Cristiane Zamari, a caminhada pela inclusão visa à constante busca pela visibilidade das políticas públicas promovidas pelo Município e para a garantia de direitos e igualdade de oportunidades.

“As pessoas com deficiência precisam ser vistas como cidadãs como todos os munícipes, com as formas de acessibilidade garantidas para que se sintam efetivamente pertencentes na sociedade. E atividades como essa só reforçam o quanto devem ser valorizados e respeitados, por sermos uma sociedade totalmente plural e diversa”, reforça Cristiane Zamari.