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Bolsa Oficial de Café em Santos completa 97 anos com programação especial 

Publicado: 4 de setembro de 2019 - 14h39

Tem curiosidade em saber mais sobre aquelas esculturas que cercam a torre do relógio do prédio do Museu do Café (R. XV de Novembro, 95), no Centro Histórico? Pois uma rara oportunidade será neste sábado (7), quando o prédio, antiga sede da Bolsa Oficial de Café, completa 97 anos com programação festiva aberta ao público.

 

Às 10h, o pesquisador Marc Storms é o convidado para um bate-papo sobre o trabalho de Adrien Henri Vital van Emelen, pintor e escultor responsável pelas estátuas da torre, que simbolizam etapas essenciais na cadeia produtiva do café: agricultura, comércio, indústria e navegação. A atividade integra o Ciclo de Diálogos promovidos pelo museu e os interessados devem se inscrever no e-mail inscricao@museudocafe.org.br.

 

Já às 16h, na Sala do Pregão, a orquestra de violas Cultura Caipira de Valinhos interpreta sucessos do gênero, destacando o interior e o sertão do País. 

 

HISTÓRIA

De arquitetura eclética, em que predominam os estilos neoclássico e barroco, o prédio de 6 mil m² e mais de 200 portas e janelas foi sede, por cerca de duas décadas, para a Bolsa Oficial de Café, um dos principais centros de negociações do grão no mundo.

 

Na década de 1950, os pregões foram transferidos para São Paulo e, 20 anos depois, o prédio foi abandonado e ficou fechado até 1998, quando reabriu, restaurado, como Museu do Café. O prédio é tombado nas três esferas de governo.

 

Equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o museu conta com exposições permanentes e temporárias, obras de arte, mobiliário de época, loja temática e cafeteria que serve os melhores grãos café – e até o mais caro e raro do país, o Jacu Bird.