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Seas atende população de rua em sistema diário e persistente

Publicado: 18 de fevereiro de 2013
18h 00

Um trabalho baseado na paciência e no poder de convencimento. É com esse lema que diariamente uma equipe de 12 profissionais da Seção Especializada da Assistência Social à População de Rua, da Seas (Secretaria de Assistência Social) vai a campo para atender os moradores de rua. Somente em janeiro, 944 pessoas foram abordadas. Desse total, 39,63% aceitaram ser atendidas.

Essa população foi encaminhada às seções de Acolhimento e Abrigo Provisório para Adultos, Idosos e Famílias, de Abrigo para Adultos, Idosos e Famílias ou de Acolhimento e Abrigo Provisório para Crianças e Adolescentes. No alvo da ação da Seas estão crianças, adolescentes, adultos e idosos em estado de abandono, ou desvinculados do convívio social.

O trabalho de convencimento passa fundamentalmente pelo diálogo entre o assistente social e o morador de rua, muitas vezes arredio à conversa. “Com muita insistência, após algumas abordagens é possível criar um vínculo, até que consegue convencer a pessoa a sair daquela situação”, explica Valéria Pimenta, chefe da seção especializada em população em situação de rua. Informações ou denúncias podem ser feitas à Ouvidoria, pelo telefone 0800-112056.

Decreto amplia investimento no tratamento para dependentes de crack
O prefeito Paulo Alexandre Barbosa assina nesta quarta-feira (20) decreto para criação de comitê gestor responsável pela elaboração de um plano de ações para inserir o município no programa 'Crack, é Possível Vencer', do Governo Federal.

Lançado em dezembro de 2011, o programa abrange um conjunto de ações interministeriais para enfrentar o crack e outras drogas. Com investimento de R$ 4 bilhões da União até 2014 e articulação com estados, Distrito Federal e municípios, além da participação da sociedade civil, tem o objetivo de aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários drogas, enfrentar o tráfico e as organizações criminosas e ampliar atividades de prevenção.

O programa conta com a atuação direta dos ministérios da Justiça, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Casa Civil e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Para ser incluída no programa nacional, a prefeitura tem até 15 de março para apresentar o plano ao Governo Federal.