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Recursos da taxa de sinistro permitem aquisição de equipamentos para o corpo de bombeiros

Publicado: 21 de agosto de 2001
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A realização de investimentos na área de segurança sempre foi uma prioridade para a Prefeitura. Ciente das dificuldades que o Corpo de Bombeiros enfrentava diante da escassez de recursos provenientes do governo do Estado – que, constitucionalmente, é o responsável pelo gerenciamento e manutenção desses serviços -, o executivo decidiu formar uma parceria para suprir as necessidades da corporação e, através de lei aprovada pela Câmara Municipal, instituiu a obrigatoriedade da Taxa de Sinistro. Desde janeiro de 1998, até o momento, a Prefeitura repassou R$ 3 milhões 263 mil 161 que foram utilizados para compra de viaturas de resgate e combate a incêndios, construção e reforma de postos e aquisição de demais equipamentos para o 6º Grupamento de Bombeiros. Hoje, a população santista pode se orgulhar de possuir uma corporação dotada de equipamentos modernos e eficientes, pronta para intervir nas mais complexas situações de emergência. Vale frisar que o Município, por suas características peculiares, de abrigar o maior Porto da América do Sul, de sua proximidade com o pólo petroquímico de Cubatão, e da extensa orla marítima que atrai milhares de banhistas durante todo o ano, necessita obrigatoriamente dispor de recursos humanos e materiais capazes de atuar em situações emergenciais. Para aprimorar ainda mais o atendimento às mais diversas ocorrências, a Prefeitura viabilizou a construção de um novo posto para abrigar um contigente de Bombeiros, na Ponta da Praia. Com o mesmo objetivo reformou a subsede existente no Jardim Castelo, na Zona Noroeste, oferecendo maior conforto, melhores condições de trabalho e agilidade no atendimento à população. Na semana passada, durante cerimônia que contou com a presença de autoridades civis e militares, o Executivo inaugurou um novo prédio que abriga a Seção de Atividades Técnicas da guarnição, importante setor que analisa projetos de edificações e orienta a realização de serviços preventivos a incêndios. DEFESA CIVIL A prioridade no atendimento à população originou também a destinação de parte dos recursos provenientes da Taxa de Sinistro para equipar a Comissão Municipal de Defesa Civil. Através de atualização da lei que instituiu a Taxa de Sinistro, aprovada pela Câmara Municipal de Santos, a Defesa Civil terá uma verba anual para aquisição de equipamentos que possibilitem dotar o organismo de melhor infra-estrutura para atender situações emergenciais. A atuação em conjunto da Defesa Civil e dos Bombeiros, em casos como enchentes ou deslizamentos nos morros, permitiu a visualização da ausência de equipamentos como viaturas – veículos leves, caminhões e máquinas pesadas – e outros equipamentos durante os atendimentos aos sinistros. Desta forma, a Prefeitura decidiu aparelhar o órgão e já neste exercício serão destinados R$ 900 mil para aquisição de equipamentos. Os recursos também são provenientes da Taxa de Sinistro.