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Pólo litoral do teatro do oprimido tem encontro nesta sexta

Publicado: 16 de outubro de 2008
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Os conflitos do atendimento em uma unidade de saúde serão retratados nesta sexta (17), em cena de Teatro-Fórum, pelos participantes do Pólo Litoral do Teatro do Oprimido. A apresentação, no auditório da Unip (Universidade Paulista), será precedida pela exibição de um vídeo sobre a aplicação da técnica em Moçambique, no trabalho de prevenção à Aids. O Pólo Litoral de Teatro do Oprimido reúne funcionários das prefeituras de Santos, Guarujá, Praia Grande e Cubatão. A encenação de sexta concluiu a segunda etapa do treinamento de novos profissionais, iniciada na última terça-feira (14). 'É o aprofundamento e a ampliação do trabalho. As pessoas que se destacaram por abraçar o projeto foram escolhidas como dinamizadores e estão aplicando a técnica da mesma forma que fizemos com eles', explicou o coordenador do CTO (Centro Teatro do Oprimido) do Rio de Janeiro, Geo Britto. O Teatro do Oprimido vem sendo implementado em Santos, nas unidades de Saúde Mental, desde 2006 e terá supervisão até 2010, graças à renovação do convênio com o CTO e o Ministério da Saúde. 'O nosso desafio é transformar o teatro do oprimido em política pública para a saúde mental', revela Britto. A capacitação também conta com a participação da coordenadora do CTO de São Paulo, Kelly Di Bertolli. No espetáculo a platéia tem a oportunidade de participar, assumindo o lugar do personagem oprimido (protagonista) e representando um novo desfecho para o problema apresentado. A idéia é utilizar o teatro como um instrumento de diálogo com a sociedade, com os usuários e funcionários.