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Obra de policlínica já está em fase de fundação

Publicado: 5 de maio de 2015
16h 16

A Prefeitura está erguendo um prédio de dois pavimentos acessíveis (térreo e andar superior), elevador e cerca de 638 m2 de área construída na Rua João Fraccaroli s/nº, Zona Noroeste. O edifício, que vai abrigar a nova Policlínica do Bom Retiro, está na fase de fundação.

A obra tem custo de R$ 1,7 milhão e deverá ser entregue no segundo semestre. A Secretaria de Infraestrutura e Edificações (Siedi) supervisiona os serviços. “Os operários trabalham na execução dos baldrames. Na próxima semana, vai ser iniciada a preparação das formas de cerca de 40 pilares para sustentar a segunda laje”, explica o engenheiro Paulo Graça, da Siedi. “A previsão é que a laje seja concretada até o final de maio”.

A obra faz parte do PROSaúde, Programa de Reformas e Obras Novas que visa adequar a infraestrutura física das unidades de atendimento com a oferta de melhores condições de trabalho aos funcionários. Os espaços foram dimensionados para melhorar o atendimento e serão climatizados.

Estão previstos sala de espera, recepção, arquivo de prontuários, farmácia, depósitos, salas para coleta, curativo, procedimentos de enfermagem, inalação, vacinação e expurgo. Haverá área de observação e mais cinco consultórios, sendo dois com sanitários e um deles destinado ao atendimento ginecológico. E ainda um consultório odontológico com capacidade para duas cadeiras de dentista.

Unidade vai atender 15 mil moradores

O novo equipamento vai melhorar a infraestrutura do atendimento médico e ambulatorial para cerca de 15 mil moradores do Bom Retiro e Santa Maria. A unidade funciona hoje das 7h às 21h oferecendo atendimento em clínica médica, odontologia, ginecologia e obstetrícia. O local oferece procedimentos de enfermagem e ambulatoriais (inalação, vacinas, curativos, fornecimento e aplicação de medicamentos e aferição de pressão arterial e glicemia) além de contar com o trabalho de agentes comunitários de saúde e atividades do ‘Movimente-se com a música e a dança’ e grupos de terapia comunitária.

Foto: Francisco Arrais