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Hospital de Clínicas: blocos recebem instalação para infraestrutura

Publicado: 3 de agosto de 2015
15h 06

Com as instalações elétricas e hidráulicas em fase de finalização, os blocos A, B e D do Hospital de Clínicas e Maternidade (antigo Estivadores) começam a receber a infraestrutura para os sistemas contra incêndio, gases medicinais, ar condicionado e gás natural. A obra está inserida no programa PROSaúde, com entrega da primeira etapa do complexo prevista para ocorrer nos primeiros meses de 2016.

Nesta segunda-feira (3), o prefeito Paulo Alexandre Barbosa vistoriou as obras, acompanhado pelos secretários Ângelo José da Costa Filho (Infraestrutura e Edificações) e Marcos Calvo (Saúde). Eles verificaram que o cronograma de serviços segue em ritmo acelerado, com a realização de trabalhos nos quatros blocos, simultaneamente.

Andamento

De acordo com a Siedi, nos blocos A, B e D, a etapa estrutural de concreto já foi concluída (exceto a caixa d’água do bloco B — prédio que conta com 10 andares, com entrada pela Avenida Conselheiro Nébias). Com isso, os trabalhos de construção da estrutura passarão a ser concentrados no bloco C, onde funcionarão a recepção, auditório e UTI geral (entrada pela Rua João Guerra).

Na obra, chama atenção a conclusão da fachada externa do bloco B, que pode ser conferida por munícipes do lado de fora. O mesmo serviço também está sendo executado no bloco D, que já conta com 60% do revestimentos cerâmico colocado.

Obra

Orçadas em R$ 26 milhões, as obras no antigo Hospital dos Estivadores foram iniciadas em janeiro de 2014 e devem ser entregues em etapas. Em funcionamento integral, a unidade contará com quatro blocos, que abrigarão 223 leitos, 150 para internação de adultos, 36 para maternidade, 20 para UTI neo-natal e 17 para UTI de adulto.

Obra contempla medidas sustentáveis

Os sistemas de ar condicionado e elétrico terão recursos para redução do consumo de energia no complexo hospitalar. O gás natural alimentará o gerador e o sistema de refrigeração, auxiliando ainda no aquecimento da água utilizada na unidade.

Este sistema prevê a possibilidade do uso da energia dos geradores (que utiliza gás natural) durante os horários de pico, entre às 16 e 20h, quando a taxa cobrada pelo consumo está muito mais elevada, segundo o arquiteto da Siedi, Ronald do Couto Santos.

A iniciativa garante economia de energia, contribuindo com o Meio Ambiente e a redução de custos da verba dos cofres públicos.

Foto: Susan Hortas