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Excesso de pombos pode favorecer a transmição de doenças

Publicado: 23 de março de 2005
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A temporada de exportação de grãos está apenas começando no Porto de Santos e promete bater recordes como nos últimos anos. Com isso, aumenta a "fartura" para os pombos, que se alimentam de todo o tipo de grão e migram para a região do cais nesta época do ano. Mas a proliferação dessas aves, que podem transmitir diversas doenças ao homem, também ocorre devido à falta de informação de pessoas que ainda insistem em alimentá-los. Alguns pontos em que há alimentação de pombos já foram detectados pela Seção de Vigilância e Controle de Zoonoses (Sevicoz), que atuou orientando as pessoas. Durante todo o ano, um estande da seção percorrerá os principais pontos da cidade, informando sobre os riscos de transmissão de doenças e cuidados a serem tomados. TRANSMISSÃO DE DOENÇAS - No momento da limpeza de fezes ou remoção de pombos algumas doenças podem ser contraídas. Com a inalação do pó expelido pelas fezes ressecadas desses animais, as doenças respiratórias, como a meningite criptocócica e a histoplasmose, e no contato, demartite, alergia causada por ácaros e piolhos de pombos. Já a ingestão de água ou alimento contaminado por pombos doentes podem causar a salmonelose, que atinge o aparelho digestivo, causando diarréias e dores abdominais.