Escolas municipais atendem 239 alunos em processo de inclusão
A Seção Centro de Referências em Educação Inclusiva, da Secretaria Municipal de Educação (Seduc), seguindo os conceitos defendidos pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional, com referência à educação especial, que recomenda a inclusão dos deficientes, preferencialmente, na rede regular de ensino, apresentou, neste mês de julho, uma atualização do número de alunos em processo de inclusão em toda a rede municipal. Os dados são os seguintes: das 31 unidades de Ensino Fundamental (emefs), 27 atendem 156 alunos portadores de deficiências (mental, auditiva, visual, física, autismo, distúrbios de fala e outras) em salas de inclusão. As salas de apoio pedagógico, visando o atendimento ao aluno deficiente e orientação aos demais professores da unidade escolar, somam 49, distribuídas, nos períodos da manhã e tarde, em 21 emefs. Além disso, a Emef Dino Bueno, no bairro da Encruzilhada, conta com uma sala de apoio para deficientes visuais, no período noturno; a Emef 28 de Fevereiro, no Saboó, oferece uma sala especial para deficientes auditivos, com oito alunos; e a Emef Pedro II, Ponta da Praia, atende 13 alunos deficientes auditivos, em duas salas especiais. Já 17 escolas de educação infantil (Emeis) atendem 58 alunos em salas de inclusão e duas creches também contam com três salas de inclusão, com quatro alunos. A Emei Nelson de Toledo Piza oferece uma sala de apoio, no período da manhã e uma sala de apoio, à tarde. De acordo com a Seção de Inclusão, as escolas que não possuem sala de apoio, recebem o acompanhamento periódico de professores itinerantes de educação especial, visando um melhor desempenho pedagógico do aluno e quando não for possível a integração nas classes comuns de ensino regular, o atendimento educacional deverá ser feito em classes, escolas ou serviços especializados, como entidades parceiras da Seduc.