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Dia mundial sem tabaco promove atividades

Publicado: 30 de maio de 2008
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Usuários dos Ambesp (Ambulatórios de Especialidades) da Zona Noroeste e do Centro foram abordados, nesta sexta-feira (30), por técnicos da SMS (Secretaria de Saúde), que entregaram folhetos com alertas sobre os males do fumo e a lei que proíbe sua prática em ambientes de uso coletivo. O cheiro do cigarro é desagradável e a fumaça insuportável. Campanhas como esta, fazem a pessoa que fuma parar para pensar, disse a dona de casa Maria do Carmo Lopes, 33, que aguardava consulta para a sobrinha Dafne, seis anos, no Ambesp da ZNO. O aposentado Roberto Rodrigues Teixeira, 53, que foi fumante na adolescência, conta que há 22 anos tenta fazer a esposa largar o vício. Ela fuma desde os 13 anos e vai fazer 47. Nunca fumou dentro de casa. Respeita muito isso, mas eu falo para ela parar, para o bem dela, mas não adianta. A atividade realizada pelo Cempri (Centro Municipal de Prevenção Primária ao Uso de Substâncias Psicoativas) também abrangeu o prédio da SMS, no Centro. Nos folhetos educativos informações sobre os prejuízos causados ao fumante passivo, que é aquela pessoa que não fuma, mas é exposta à fumaça retida nos ambientes fechados. O fumante traga 4.700 substâncias - 400 delas, muito tóxicas, como nicotina, amônia e benzeno, são despejadas da ponta do cigarro no ambiente. A amônia, por exemplo, sai da ponta do cigarro com concentração 791 vezes maior, uma vez que não passa pelo filtro, como a fumaça que é tragada.