Dia das mães tem variadas opções de presentes com preços convidativos

O Dia das Mães está se aproximando, neste ano será celebrado em 9 de maio, no segundo domingo do mês, como manda a tradição. E com a aproximação da data começam as dúvidas sobre o presente ideal para celebrar a ocasião e o corre-corre para conseguir um produto de qualidade, com preço acessível. Mas quem vive em Santos é privilegiado pelas oportunidades. A Cidade oferece inúmeras opções, que vão desde os mais sofisticados shoppings centers até feiras de artesanato, onde as alternativas se multiplicam. Com o apoio da Prefeitura, o Município conta com muitas opções em diversos pontos da Cidade. Um bom exemplo são os onze boxes do Mercado Municipal que comercializam os mais diferentes tipos de artesanato. São quadros, biscuit, rendas, entre outros. O artesanato é de excelente qualidade e possui preço bem acessível. Por isso acredito que será muito procurado para este Dia das Mães, aposta o permissionário do box 18 do Mercado, Álvaro Antônio Ferrazi. Em seu comércio é possível encontrar toalhas de crochê, pastas para documentos, esculturas e telas de pintura. Tudo a preços bastante interessantes. A caixa de sabonetes artesanais com três unidades, por exemplo, custa R$ 3,50. Outra opção bastante procurada nesta data é a FeirArte, que conta com quase 300 expositores, que vendem imensa variedade, como artigos para cama, mesa e banho e porcelana fria. Caso a mãe goste de obras de arte, uma boa pedida é comprar um dos belos quadros que são vendidos no Jardim das Artes, por mais de 50 expositores. Há ainda a 7ª Feira da Solidariedade – Arte e Cidadania, uma promoção do Fundo Social de Solidariedade e da Secretaria de Ação Comunitária, que acontece no Mendes Convention Center, entre os próximos dias 6 e 8 de maio, das 14 às 21 horas, com entrada gratuita. O evento trará inúmeras opções de presentes, que serão vendidas por 70 instituições assistenciais, com renda revertida para as mesmas. Venderemos um pouco de tudo. Pano de prato, porta-guardanapos, bijuterias, colchas de retalho e também produtos feitos de jornal e fibra de bananeira, conta Maria Amélia Marques Coletti, responsável pela instituição Centro de Convivência Maria Helena – Abase.