Desfile cívico-militar reúne milhares de pessoas na orla

O sentimento de patriotismo contido em cada coração brasileiro teve seu momento máximo no desfile cívico-militar realizado quinta-feira (7), em todo o Brasil. Em Santos, a festa aconteceu na orla e reuniu milhares de pessoas, que assistiram a passagem de estudantes, instituições civis, forças armadas e Polícia Militar do Estado de São Paulo. A solenidade iniciou com o hasteamento das bandeiras do Brasil, pelo prefeito João Paulo Tavares Papa; de São Paulo, pelo general de brigada do Exército Brasileiro, Osmário Monteiro Zan; e de Santos, pelo capitão de mar-e-guerra, Marcos Nunes de Miranda, capitão dos Portos do Estado de São Paulo, sob a execução do Hino Nacional. Do palanque oficial, composto por autoridades civis e militares, e representantes de instituições, o prefeito fez pronunciamento ao público, exaltando a participação do santista José Bonifácio de Andrada e Silva no processo de Independência do Brasil. Ele ainda enfatizou: Somos uma nação muito jovem e com um futuro a perseguir. ABERTURA O desfile foi aberto por alunos da faculdade de educação física da Unimes. Depois, passaram pelo palanque instituições de ensino municipais, estaduais e particulares, Camp – Praia Grande e Banda Marcial Municipal de Santos. Na seqüência: alunos da Secretaria Municipal de Esportes (Semes), Lar das Moças Cegas, centros comunitários da terceira idade e outras instituições da Cidade. A Guarda Municipal de Santos deu início à segunda etapa do desfile, seguida de Exército, Marinha, Aeronáutica e Polícia Militar (com destacamentos rodoviário, ambiental, de bombeiros e cavalaria). O evento foi acompanhado de perto por milhares de pessoas, entre as quais, o aposentado Américo de Carvalho, 75 anos. Não perco os desfiles. Isto aqui é muito bonito. Já o corretor de imóveis Gilberto Buffone recordou a infância. Bons tempos em que eu tocava repique na banda da Escola Luiza Macuco. A designer Rosana Teixeira Rufo mostrava-se alegre em acompanhar a solenidade, mas ressaltou: Esse patriotismo tem de vir de dentro para fora, não basta só vestir as cores.