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Copa do mundo: hospitais e prontos-socorros registram fraco movimento

Publicado: 17 de junho de 2002
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Enquanto a seleção brasileira buscava a classificação para as quartas-de-final da Copa do Mundo, ainda sonhando com o pentacampeonato, os hospitais municipais e prontos-socorros mantiveram o expediente normal e registraram um movimento muito abaixo do normal. Das 7 às 10h30, no Pronto-Socorro da Zona Leste foram atendidas apenas 24 pessoas, cerca de um terço do registrado normalmente às segundas-feiras. No PS Central, que atende em média 150 pessoas somente no período da manhã, apenas 30 pacientes procuraram o serviço entre às 7 e 10 horas. Nos dois equipamentos estavam de plantão as equipes completas, com médicos, enfermeiras, auxiliares e demais funcionários. Na Zona Noroeste o movimento no Hospital Arthur Domingues Pinto também foi bem pequeno. Desde as primeiras horas da manhã a recepção do hospital estava praticamente vazia e apenas 35 atendimentos foram registrados das 7 às 10 horas, quando normalmente são realizados em torno de 300 procedimentos. No Hospital e Maternidade Silvério Fontes três parturientes estavam em observação e entraram em trabalho de parto durante o desenrolar do jogo. Foram registrados os atendimentos previamente agendados, mas o movimento também foi muito pequeno. Em todos os equipamentos os funcionários aproveitaram alguns poucos momentos para assistir lances do jogo e todos, de uma forma geral, estavam bem mais aliviados após o árbitro encerrar a partida com a vitória brasileira diante dos belgas.