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Cemitério da areia branca é alvo de furto

Publicado: 29 de novembro de 2004
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A Guarda Municipal deteve, na madrugada dessa segunda-feira (29), um menor surpreendido furtando portas de alumínio de sepulturas de muro e solo no Cemitério da Areia Branca. Apesar das medidas de segurança adotadas pela Prefeitura, os três cemitérios municipais – Paquetá, Filosofia (Saboó) e Areia Branca – continuam sendo alvos de ação de marginais. A Administração Municipal instalou alambrados sobre os muros dos cemitérios com objetivo de impedir as invasões, que ocorrem principalmente à noite e de madrugada. A iniciativa contribuiu para diminuir o índice de furtos e roubos, mas ainda são registrados casos. O menor flagrado no Areia Branca tinha subtraído 30 peças de alumínio, além de ter quebrado os vidros que protegem as portas de alumínio. Segundo a Coordenadoria de Almoxarifados e Cemitérios (Calmoc), desde 20 de setembro de 2000 existe uma recomendação por parte da Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Seosp), afixada em um cartaz, na entrada do Cemitério da Areia Branca, orientando as pessoas não colocarem portas de alumínio ou vasos de bronze nos ossuários ou sepulturas, devido aos furtos que acontecem no local. PUNIÇÃO De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio da Polícia, onde está localizado o 1º Distrito Policial, cuja jurisdição abrange a região central da Cidade, os vândalos e receptadores estão sujeitos a diversas penalidades. Quem for preso em flagrante destruindo patrimônio público pode ser acusado de danos qualificados (artigo 163 do Código Penal), cuja pena pode ser de seis meses a três anos de detenção, mais multa, além da pena correspondente a violência. Se alguém for flagrado transportando o produto furtado, será indiciado por furto (artigo 155), com possível condenação de um a quatro anos.