Carta social custa apenas um centavo
Um centavo. Alguém se aventuraria em dizer o que se pode fazer com uma quantia tão pequena? Aparentemente, a moedinha só serve para ser somada à outras, completando valores maiores. Quem pensa assim está errado. Há alguns anos, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), ou apenas Correios como é tendência atualmente , tem uma modalidade de postagem denominada carta social, cujo valor de envio é de R$ 0,01. O serviço, segundo as informações contidas no site dos Correios (www.correios.com.br), é prestado com o objetivo de facilitar o acesso aos serviços postais a todas as camadas da população. A diferença de preços é vantajosa, uma vez que uma carta normal, de até 20 gramas, custa R$ 0,55. Para enviar uma carta social, é necessário ficar atento aos itens que a caracterizam como tal. Em primeiro lugar, é preciso que a carta não exceda o peso de 10 gramas (que é aproximadamente o peso de uma carta escrita em papel tamanho ofício leve, em envelope simples). O remetente e destinatário deverão ser pessoas físicas e os endereços de ambos devem ser escritos à mão. As cartas precisam ser apresentadas em envelopes simples, e o limite máximo de postagem é de cinco cartas por pessoa. As cartas sociais somente podem ser enviadas para localidades situadas no território nacional. Elas precisam ser identificadas com a menção Carta Social na frente (anverso) do envelope, logo acima dos quadrículos reservados à indicação do CEP, no canto inferior esquerdo. Além disso, para esta categoria, os Correios não admitem a utilização de envelope com timbre de pessoa jurídica, com janela que é aquele plástico transparente ou dobramento de papel. Também não se enquadram como carta social, panfletos ou qualquer outro tipo de inscrição promocional que substitua o envelope.