Avança a pintura das fachadas do Museu Pelé, em Santos
A pintura das fachadas do Museu Pelé, templo do Rei do Futebol, está concentrada na lateral direita de quem olha o edifício histórico de frente. A obra no Valongo começou pela fachada frontal, com hidrojateamento para limpeza.
“Na sequência, a parede recebeu retoques e a primeira demão de tinta branca”, diz o arquiteto Ronald do Couto Santos. “Foram pintados também as esquadrias de madeira na cor verde e os gradis de ferro em cinza”. A estimativa é de que os serviços, gerenciados pela Secretaria de Infraestrutura e Edificações, sejam concluídos no início do próximo ano.
As cores da pintura seguiram o restauro do Museu Pelé, que foi reinaugurado em 2014. De autoria do arquiteto Ney Caldatto, o projeto recuperou o edifício abandonado por mais de 50 anos nos moldes do século 19, incorporando internamente iluminação cênica e equipamentos tecnológicos e interativos. O estudo partiu de três paredes originais para se transformar no espaço em homenagem ao Atleta do Século 20, Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé.
MANUTENÇÃO
A pintura das fachadas é a segunda obra de manutenção que visa proteger o Museu Pelé desde a sua reconstrução. A primeira, substituição de toda a vedação entre as placas da cobertura de vidro, na área do lobby do Museu Pelé, visa evitar infiltrações e está na fase de arremates, com 98% dos serviços executados.
São 531 metros quadrados sobre a área da cafeteria que liga os dois blocos do prédio. A intervenção incluiu lavagem da cobertura e o sistema de escoamento das águas de chuva em direção às calhas metálicas periféricas.