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Atos de vandalismo prejudicam patrimônio público

Publicado: 18 de agosto de 2003
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Atos de vandalismo continuam fazendo parte do dia-a-dia da Prefeitura, causando prejuízos principalmente à população, que paga seus impostos e vê seu dinheiro utilizado para recuperar o patrimônio público destruído. A rotina diária atinge como um todo a infra-estrutura urbana que inclui pichações em muros de escolas e creches, destruição de bancos instalados em praças e fontes, banheiros públicos, furtos de bocas-de-lobo, tampas de poços de visita, danos em lixeiras, além de outros equipamentos. Nos últimos dias, mais um bem público foi destruído por desocupados. Como ocorre na maioria dos casos, o ato aconteceu durante a madrugada, sem a presença de testemunhas. A ação aconteceu na Praça Olímpio Lima, na Vila Belmiro, com a destruição da fonte localizada no centro da praça. O local já está sendo recuperado pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Seosp), que substituirá o que restou do equipamento por um jardim A Prefeitura, por meio da Seosp, gasta mensalmente entre R$ 20 mil a 30 mil na recuperação de equipamentos destruídos ou danificados por vândalos, com a reposição de grelhas de ferro das bocas-de-lobos e tampas de poços de visita, reforma de praças e jardins e pintura de muros. A cada quatro meses, equipamentos das praças são destruídos e, em uma semana, chega a 20 o número de peças subtraídas de vias públicas da Cidade. Por ano, o prejuízo atinge a cifra superior a R$ 250 mil, valor suficiente para a construção de novas escolas, creches, reurbanização de praças e ruas. Como forma de coibir a ação dos vândalos, a população pode colaborar com a Prefeitura denunciado furtos, destruições e depredações do patrimônio público pelo telefone de atendimento ao Munícipe 0800-112056. A ligação é sigilosa.