área para instalação do aterro é declarada de utilidade pública
A Prefeitura, por meio da sua área jurídica, já está fazendo levantamento para avaliação de área de 800 metros na região continental, onde será instalado o aterro sanitário. O terreno foi declaro de utilizado pública para fins de desapropriação, conforme o Decreto 3.728, assinado, na última quarta-feira. O ato representa o passo inicial visando a implantação do aterro, que servirá para a destinação final dos resíduos sólidos coletados no Município. O equipamento deverá receber também os detritos urbanos de São Vicente. As duas prefeituras estão em negociação para a celebração de um consórcio nesse sentido, possibilitando assim a desativação do aterro controlado da Alemoa (área santista) e do lixão de Sambaiatuba (na cidade vizinha). Nesta semana, na reunião na Secretaria de Meio Ambiente do Estado, se tratou do assunto da destinação final do lixo com o secretário Ricardo Trípoli, e o presidente da Cetesb, Dráusio Barreto. A Prefeitura espera concretizar a implantação do aterro até o final do ano, para terminar com os problemas com os quais há anos convivem moradores vizinhos aos lixões de Santos (cria transtornos também para a população do Jardim Casqueiro, em Cubatão) e São Vicente (prejudica também habitantes de bairros da Zona Noroeste). Concluída a avaliação, a próxima etapa do processo para a implantação do aterro será o pagamento da área aos proprietários para a desapropriação do terreno, localizado junto ao km 72 da Rodovia Dom Domênico Rangoni (antiga Piaçaguera-Guarujá). A Prefeitura também já está preparando edital de licitação para a contratação do serviço de transporte de resíduos até o aterro na Área Continental e a disposição dos resíduos no local.