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Médicos e enfermeiros participam de treinamento sobre dst

Publicado: 4 de dezembro de 2009
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"A gente precisa dar segurança para quem trabalha na rede, oferecendo o apoio técnico", destacou a coordenadora de DST/ Aids e Hepatites, Márcia Frigério, durante a abertura da 2ª Mesa Redonda DST: um desafio permanente, realizada sexta (4), na Associação dos Médicos de Santos (Av. Ana Costa, 388, Gonzaga). Dirigido especialmente aos profissionais da atenção básica, porta de entrada da rede, o encontro reuniu duas turmas, em períodos alternados. Técnicos de Santos e do Estado esclareceram dúvidas do fluxo de encaminhamento. O médico Herculano Duarte Ramos de Alencar, do CRT (Centro de Referência e Treinamento) – SP, discutiu casos específicos e apresentou as metas da secretaria estadual de saúde para 2010. "Uma das prioridades é criar polos de capacitação regionais, para abordar a questão sindrômica das DST. Santos será um deles", revelou. A abordagem sindrômica foi o tema da palestra do biomédico da Seviep (Seção de Vigilância Epidemiológica), Ney Grilo. Ele destacou a responsabilidade das unidades no acolhimento, atendimento, encaminhamento para o setor de referência, além da sorologia. "É preciso fazer o acompanhamento, após três meses, para verificar se o paciente não deu o azar de contrair outra doença neste período", destacou, lembrando que a DST é maior facilitadora para a infecção do HIV. ABORDAGEM SINDRÔMICA O conceito de abordagem sindrômica foi introduzido em 1991, pela OMS (Organização Mundial de Saúde), visando o atendimento do portador de DST em países em desenvolvimento. O método consiste em incluir a doença dentro de síndromes pré-estabelecidas, baseadas em sintomas e sinais, e instituir tratamento imediato, sem aguardar resultados de exames confirmatórios.